Quinta-feira, 28 de março de 2024

Brasil tem recorde de 600 novos casos em 24 horas. São 114.715 casos confirmados e 7.921 óbitos por coronavírus



O Ministério da Saúde atualizou nesta terça-feira (5) o número de casos de coronavírus no Brasil. São 114.715 casos confirmados e 7.921 óbitos. Há 48.221 pessoas recuperadas. A taxa de letalidade é de 6,9%. A última divulgação de dados do ministério na noite de segunda-feira mostrava que o País tinha 107.780 pessoas contaminadas e 7.321 mortes por Covid-19. O número de pessoas recuperadas da doença chegava a 45.815.

Nas últimas 24 horas foram 6.935 casos novos e 600 novos óbitos, sendo que a maior parte é referente a outros períodos, mas foi inscrita de segunda para terça, conforme o ministério.

São Paulo tem 34.053 casos e 2.851 óbitos; Rio de Janeiro 12.391 casos e 1.123 óbitos; Ceará tem11.470 casos e 795 óbitos; Pernambuco tem 9.325 casos e 749 óbitos; Amazonas tem 8.108 casos e 649 óbitos. O Rio Grande do Sul, na planilha do ministério, tem 1.815 casos e 79 óbitos.

Pesquisa da Fiocruz indica avanço do coronavírus em cidades do interior

O vice-diretor do Icict/Fiocruz (Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz), Christovam Barcellos, alertou que o Brasil não conseguiu conter a disseminação da doença dos grandes centros para as cidades menores, e isso vai gerar uma pressão sobre os sistemas de saúde.

Entre as regiões que somam 100 mil a 500 mil habitantes, 92,1% já anotam casos, e 39,6%, mortes. Na primeira semana da pesquisa, os percentuais eram de 34,7% e 3%.

A expansão da doença também foi percebida em 68,4% das regiões de 50 mil a 100 mil habitantes, e em 48,4% das que concentram 20 mil a 50 mil habitantes. Antes, só havia casos confirmados em 15,8% e 7,3% dessas regiões, respectivamente.

Nas regiões com até 20 mil habitantes, a presença da doença aumentou de 3,7% para 22,2%. Duas dessas regiões já registraram óbitos, o que representa 3,7% do total.

Covid-19 leva classes média e alta de SP a valorizar o SUS, diz pesquisa

Levantamento da Rede Nossa São Paulo, elaborado em parceria com o Ibope Inteligência e divulgado nesta terça-feira (5), mostra que seis em cada dez pessoas pertencentes às classes média e alta da capital paulista passaram a valorizar mais o SUS (Sistema Único de Saúde) com a pandemia de Covid-19. Criado pela Constituição de 1988, sob os princípios do acesso universal e igualitário, o SUS é visto pela maioria (69%) desses habitantes como a estrutura que tem evitado que as consequências da crise sanitária sejam “muito piores”.

Higienizar as mãos é medida eficiente para diminuir risco de Covid-19

Segundo dados da OMS, aproximadamente 70% dos profissionais de saúde e 50% das equipes cirúrgicas não praticam rotineiramente a higienização das mãos. “Estudos demonstraram que a prática, quando realizada constantemente, reduz as infecções associadas aos cuidados de saúde. A prevenção e controle de infecções são fundamentais para sistemas de saúde seguros e eficazes”, destaca a organização.TAGS: CORONAVÍRUSNÚMERO DE CASOSSAÚDE



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