Terça-feira, 17 de junho de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 16 de junho de 2025
Adriane Galisteu até gosta de algumas homenagens recentes feitas para Ayrton Senna, embora lamente o apagamento constante da história que ela viveu com o piloto. E tudo bem contar o lado do tricampeão dedicado que todo mundo conheceu, até o falecimento dele em maio de 1994. Mas a apresentadora, de 52 anos, está disposta a tornar pública a versão dela da vida que teve enquanto os dois namoraram. Porque ela entende que existem outros lados dele tão incríveis quanto a carreira para serem mostrados.
Adriane Galisteu até gosta de algumas homenagens recentes feitas para Ayrton Senna, embora lamente o apagamento constante da história que ela viveu com o piloto. E tudo bem contar o lado do tricampeão dedicado que todo mundo conheceu, até o falecimento dele em maio de 1994. Mas a apresentadora, de 52 anos, está disposta a tornar pública a versão dela da vida que teve enquanto os dois namoraram. Porque ela entende que existem outros lados dele tão incríveis quanto a carreira para serem mostrados.
Já se passaram mais de 30 anos, mas cada vez que a artista escolhe relembrar o passado, ela sabe que irrita a família de Senna. “Sofro um apagamento não é de agora. É da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que eu vivi, mas eu estou viva para contar a minha versão. Quem viveu com o Senna 24h, dormiu, acordou, se divertiu, chorou, fomos eu e ele. Podem fazer o que quiser. Vou continuar sendo indigesta (ao falar) e está tudo bem”.
Revisitar o passado, fez com que Galisteu criasse até uma teoria sobre por que ela não era bem quista. “A família só sabia lidar com o Ayrton focado, metódico, sério, que só usava a roupa do patrocinador, com a mãe que fazia a mala dele. Nesse um ano e meio que ficamos juntos, vimos a família dele três vezes. Nos reencontros, Ayrton estava com cabelo grande, barba por fazer… No auge da minha maturidade hoje, sei o quanto isso mexeu com eles. Porque eles conheciam um Senna de um jeito, e ao me conhecer, ele ficou de outro”, relembrou a apresentadora, ressaltando ter deixado o namorado mais solto.
Uma briga com Viviane Senna resume bem este ponto. “A gente estava em Angra dos Reis, eu comentei com o Ayrton que os sobrinhos tinham entupido a privada, porque estavam aprontando. E ele discutiu com as crianças. A irmã dele me disse com todas as letras: ‘Ele é um tricampeão mundial, não é homem para resolver problemas normais’. O Senna amou esse momento de poder exercer o papel de tio, de fazer algo comum. Ele falou isso para mim”. As informações são do portal Extra.