Quinta-feira, 28 de março de 2024

Allan Souza Lima sobre desafio de viver Cristian Cravinhos: “Desgaste emocional grande”

Allan Souza Lima, 35 anos de idade, afirma ter se redescoberto durante a pandemia e buscado um processo de interiorização e autoconhecimento. “Senti essa necessidade de me desligar, já que estava em uma demanda de trabalho muito grande. Tenho uma conexão com a natureza muito forte, então durante esse período eu me ausentei, fiquei isolado no mato, numa fazenda, acampando durante muito tempo. Falo que fui nesse período ex-artista, ex-ator. E preferi começar do zero. Não vi filmes, séries, porque trabalho com isso todos os dias e acabo vendo de uma forma não relaxante, mas sim como crítico. Me redescobri e estou começando a entender essa nova potência como ser humano e como artista”, conta.

Destaque como Cristian Cravinhos nos filmes A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais, disponibilizados desde setembro no streaming, Allan também falou sobre o desafio de interpretar um personagem envolvido no Caso Richthofen, como ficou conhecido o assassinato do casal Manfred e Marisia Richthofen a pauladas. O crime chocou o país em 2002 pelo envolvimento da filha, Suzane von Richthofen — interpretada por Carla Díaz nos filmes.

“Pela primeira vez, represento uma pessoa que existe, então a parte mais difícil foi desenvolver esse trabalho técnico. Tive que fazer um estudo muito matemático, não tinha uma liberdade poética. Eu tinha que entender como ele falava, a postura dele, a forma como se comunicava. Exigia um estudo de análise corporal e psicólogo muito mais delicado. Diferentemente de outros personagens que temos a licença poética de criação”, diz.

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