Artista visual Milena Julianno lança Coleção Zodíaco – vibrações dos signos em forma de arte

A artista visual Milena Julianno apresenta a Coleção Zodíaco, composta por 12 borboletas, cada uma delas trazendo a vibração dos signos, seus elementos e suas cores.

A coleção é resultado de anos de estudos e experiências práticas sobre a Astrologia e também no autoconhecimento que o estudo proporciona. Sentimentos e percepções da artista se transformam em obras, auxiliando quem as aprecia a integrar em si o que aquele arquétipo representa.

Unir as suas maiores paixões, autoconhecimento e natureza, na sua arte é um feito inédito e disruptivo, característica bastante marcante no trabalho da artista, que sempre levou a energia das cores e a sua visão intuitiva para as suas criações.

“A astrologia tem feito um papel muito importante na minha vida e na minha compreensão sobre ciclos da natureza. Assim como o planeta Terra vive os ciclos das estações do ano, ele também vive a influência dos ciclos dos astros. Quando passei a acompanhar esse movimento, dentro e fora de mim, expandi muito meu autoconhecimento e minha consciência”, revela Milena.

Durante o processo de criação, Milena contou com contribuição de Veridiana Vidal, astróloga gaúcha que atualmente mora na Irlanda e frequenta a tradicional Faculty of Astrological Studies, sediada no Reino Unido.

As obras têm impressão fine art, seguindo as exigências museológicas, feitas com tintas de pigmento mineral, em papel 100% algodão, tamanho 20×20, acompanham moldura e podem ser adquiridas no perfil da artista https://www.instagram.com/milenajulianno/.

Além disso, até o dia 23 de abril, Milena Julianno é uma das artistas que integram a exposição Novos Ventos nos Movem, realizada pela Associação de Artes Plásticas Chico Lisboa na Galeria do DMAE, em Porto Alegre.

A obra escolhida para participar da mostra foi a série “Continuum”. Milena integra também o M.o.A (Museum of the Americas) and B.A.C.E. (European Communities Artists’ Library) que acontece no The Falcon Villa, em Dubai, com a obra “A Big World”, premiada menção honrosa na primeira edição.