Domingo, 13 de julho de 2025

Brasil tem 22 milhões de casos confirmados de coronavírus e quase 614 mil mortes

O balanço divulgado nesta sexta-feira (26) pelo Ministério da Saúde registra 12.392 novos diagnósticos de coronavírus no País em 24 horas. O número eleva para 22.067.630 o total de casos de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no Brasil. Na quinta-feira (25), o painel marcava 22.030.182 casos acumulados.

As mortes provocadas pelo novo coronavírus no País aproximam-se de 614 mil. Em 24 horas, as autoridades sanitárias notificaram 315 novos óbitos, elevando o total para 613.957. Na quinta, o painel marcava 613.066 mortes acumuladas.

O balanço aponta ainda que 170.869 pacientes seguem em acompanhamento e 21.282.804 se recuperaram da doença.

Nos estados, São Paulo (153.879) segue com maior número de mortes seguido por Rio de Janeiro (68.998), Minas Gerais (56.129), Paraná (40.766) e Rio Grande do Sul (36.054).

Já as unidades da Federação com menos óbitos são: Acre (1.846), Amapá (2.002), Roraima (2.050), Tocantins (3.915) e Sergipe (6.042).

IFA nacional

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), encaminhou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de alteração pós-registro da vacina covid-19 (recombinante), solicitando a inclusão da instituição como unidade produtora do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) do imunizante. A solicitação foi entregue na quinta-feira (25) e a previsão da Fiocruz é de conclusão do processo em 30 dias por parte da agência reguladora.

De acordo com a Fiocruz, trata-se de um processo de transferência de tecnologia em tempo recorde. Segundo a Fundação, em geral as transferências de tecnologias em imunobiológicos costumam levar cerca de 10 anos para serem concluídas. “Com a vacina Fiocruz Covid-19, Bio-Manguinhos/Fiocruz concluirá a incorporação da tecnologia em apenas um ano, em atendimento à emergência sanitária”, completou.

O Instituto Bio-Manguinhos/Fiocruz levou cerca de dois meses para elaborar a a documentação necessária para a nova submissão. Nesse período, participou de três reuniões via parlatório, com a Anvisa, para tratar especificamente do pedido de alteração do local de fabricação do IFA. “A submissão do pedido ocorre dentro do prazo previsto pela Fiocruz”, pontuou.

Para dar a parecer favorável, a Anvisa precisa avaliar a equivalência do processo produtivo, comprovando que as vacinas produzidas com o IFA de Bio-Manguinhos/Fiocruz têm a mesma eficácia, segurança e qualidade dos imunizantes processados com o Ingrediente importado, além das metodologias analíticas exigidas e as etapas do processo produtivo.

A fase é a última etapa regulatória para a o Brasil ter a vacina 100% nacional. No passo a passo anterior, a Anvisa já havia concedido as Condições Técnico-Operacionais (CTO) da infraestrutura de produção do Ingrediente e o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (cBPF) para produção deste insumo. Durante a análise da agência reguladora, mais dados poderão ser apresentados, além dos que já foram entregues à Anvisa no pacote para o pedido de alteração do local de fabricação do IFA.

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