Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Desemprego é maior onde PT e PSB governam

O desemprego no Brasil segue em queda, agora de 1,8 ponto no segundo trimestre, fixando-se em um dígito (9,3%), e só não caiu mais em razão da alta desocupação na Bahia, Estado governado pelo PT há anos, com 15,5%, e Pernambuco, há 16 anos nas mãos de governadores do PSB, o Partido Socialista Brasileiro, que registra 13,6% de desempregados. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (12).

Pleno emprego
Os melhores indicadores estão em Santa Catarina, governada pelo partido Republicanos: 3,9%. O pleno emprego se situa entre 4% e 6,4%.

Mandando bem
Também se situam na fixa que os economistas classificam de pleno emprego o Mato Grosso (4,4%) e Mato Grosso do Sul (5,2%).

Carteira assinada
O setor privado assinou carteira de 73,3% do pessoal, com destaque para Santa Catarina (87,4%), São Paulo (81,0%) e Paraná (80,9%).

Os três piores
O pior desempenho em carteiras assinadas ocorreu no Piauí, governado pelo PT (46,6%); Maranhão, do PSB (47,8%) e Pará, do MDB (51,0%).

André pode ter salvado a candidatura Bolsonaro
Pode ter salvado a candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro o pedido de vista do ministro André Mendonça que na prática suspende o julgamento no STF de 20 recursos negados por Alexandre de Moraes, em 4 inquéritos contra o presidente. O Planalto trabalhava com a suspeita de que o “xerife” tentaria obter a condenação para impugnar a candidatura à reeleição, com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negando o necessário registro. O nome de Bolsonaro nem apareceria na urna que tanto critica.

Brasil em chamas
O ministro aposentado Marco Aurélio admitiu ser possível a impugnação e advertiu que, fazendo isso, o STF e TSE poderiam “incendiar” o País.

Cereja do bolo
O governo estranhou o julgamento na véspera de fim de semana, na discrição do plenário virtual e na sequência de atos contra o presidente.

Quando ele quiser
Não há prazo para o pedido de vista e o ministro André Mendonça pode devolvê-lo a julgamento quando a impugnação estiver neutralizada.

Político ostentação
Morando em bairro de milionários, em São Paulo, Lula diz – em vídeo – que a classe média “ostenta muito” e que não precisa de mais de uma TV por família. Todos têm o direito de exibir o que quiserem, até porque não roubaram os cofres públicos, como certos meliantes da política.

É hora de desapegar
No Brasil, só se fala de Donald Trump, que há 19 meses deixou o cargo, e não que Joe Biden é o mais desaprovado da História, nos EUA. E pensar que Biden nem sabe do “apoio” da imprensa brazuca… Tsc, tsc.

Questão de segurança
A Câmara federal dos Estados Unidos circulou memorando interno, esta semana, recomendando deputados federais a nem sequer baixar para o celular o aplicativo chinês TikTok, enquanto são representantes eleitos.

Alerta
Entre as falhas de segurança identificadas pela Câmara dos EUA no aplicativo TikTok estão o monitoramento de outros aplicativos no celular, acesso constante ao calendário, à localização e a todas as imagens.

Outros tempos
A última vez que Eduardo Cunha foi candidato, em 2014, no Rio de Janeiro, obteve teve 232 mil votos, terceira maior votação no Estado. Jair Bolsonaro foi o deputado federal mais votado, com o dobro: 464 mil.

Dinheiro não traz voto
União Brasil teve confirmada a previsão de que vai embolsar R$758 milhões do “fundão” eleitoral. Farra milionária com dinheiro público. MDB e PSDB, de Simone Tebet e Mara Gabrilli, terão R$677 milhões.

Quebra-cabeça tributário
Ganha força o debate sobre manter Auxílio Brasil de R$600, corrigir tabela do IR e estimular o PIB. Coordenador da FGV, Manoel Pires destaca a “supertributação do consumo e da folha de pagamento”.

Ritmo da guerra
A gigante do fast-food McDonald’s anunciou “planos” para reabrir seus restaurantes gradualmente na Ucrânia, nos próximos meses. A Yum Brands, dona do KFC e Pizza Hut, já voltou a operar no país em guerra.

Pergunta na Fiel
A camisa que Bolsonaro presentou Alexandre de Moraes era original ou fake?

PODER SEM PUDOR
Pistolão no PT
O então ministro do Planejamento Guilherme Dias surpreendia assessores pela paciência e simplicidade no relacionamento com o cidadão comum. Certa vez recebeu carta desaforada de um servidor, simpatizante do PT, e não só a respondeu, espantando o missivista, como resolveu o problema relatado. Em outra carta, dessa vez amável, o servidor federal agradeceu as providências e avisou: “Vou pedir ao Lula para manter o senhor no ministério.” Assim o ministro ganhou o seu primeiro “pistolão” no PT.

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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