Sexta-feira, 31 de outubro de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 31 de outubro de 2025
 
	
			 
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 5,6% no trimestre encerrado em setembro, repetindo o menor índice da série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que iniciou em 2012.
Frente ao trimestre de abril a junho (5,8%), a taxa recuou 0,2 ponto percentual. Na comparação com o mesmo período de 2024 (6,4%), o indicador caiu 0,8 ponto percentual. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A população desocupada caiu para o menor contingente desde o início da pesquisa: 6,045 milhões de pessoas. O número representa um recuo de 3,3% (menos 209 mil pessoas) ante o trimestre anterior e de 11,8% (menos 809 mil pessoas) na comparação anual.
No trimestre encerrado em setembro, a taxa de informalidade permaneceu em 37,8% da população ocupada, totalizando 38,7 milhões de trabalhadores informais. A taxa ficou abaixo dos 38,8% (39,2 milhões de trabalhadores informais) do mesmo trimestre de 2024.
O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada renovou seu recorde, chegando a 39,229 milhões e mostrando estabilidade no trimestre. Na comparação anual, esse contingente cresceu 2,7% (mais 1 milhão de pessoas). Já o número de empregados no setor público (12,8 milhões) ficou estável no trimestre e subiu 2,4% (mais 299 mil pessoas) no ano.
O rendimento real habitual dos trabalhadores (R$ 3.507) foi recorde, ficando estatisticamente estável em relação ao trimestre anterior e crescendo 4% na comparação anual.