Domingo, 06 de outubro de 2024

Dez sinais de alerta para infarto ou derrame: leia e tome providências

Invariavelmente, quando conversamos com pessoas que sofreram infarto ou derrame, as histórias se repetem com surpreendentes detalhes, que chegam a ser assustadores!

A maioria relata ter sentido alguns dos sintomas citados por especialistas nesta reportagem, mas deixaram passar, não dando importância, afinal, a vida corrida que levamos, não nos dá muitas oportunidades até mesmo para ouvir o próprio corpo!

E nosso corpo é incrível em sua capacidade de se comunicar conosco, muitas vezes enviando sinais sutis de que algo pode não estar bem. Quando se trata de saúde cardíaca, é fundamental prestar atenção a esses sinais, pois podem ser indicativos de um possível infarto ou derrame. Reconhecer esses alertas precoces pode salvar vidas e permitir que as medidas preventivas sejam tomadas antes que seja tarde demais.

O melhor que nos pode acontecer é perder tempo e dinheiro indo a um médico e ouvir dele que está tudo bem! Perda de recursos abençoada, que nos aconteça sempre! E o pior, infelizmente, é não irmos achando que perderemos tempo e que esses sintomas não passam de coisas da nossa cabeça, que vai passar…

Aprenda a distinguir bem uns dos outros, mas na dúvida, busque sim, ajuda, porque somente isso salva a vida!

Preste atenção a esses 10 sinais de alerta que o seu corpo pode enviar até meses antes de um evento cardíaco grave:

1. Dor no peito recorrente ou desconforto: Uma dor no peito persistente, aperto, pressão ou desconforto podem ser sinais de alerta de problemas cardíacos. Mesmo que esses sintomas não sejam extremamente intensos, não os ignore, especialmente se ocorrerem durante atividades físicas.

2. Falta de ar inexplicável: Se você se encontrar ofegante sem motivo aparente, como após subir um pequeno lance de escadas, isso pode indicar problemas cardíacos iminentes.

3. Fadiga persistente: Se sentir cansaço extremo e persistente, mesmo após descansar o suficiente, pode ser um sinal de alerta. Não subestime a fadiga anormal, pois pode estar relacionada à saúde do coração.

4. Palpitações cardíacas: Sensações de batimentos cardíacos irregulares, rápidos ou fortes podem indicar problemas cardíacos subjacentes que requerem atenção médica.

5. Tonturas ou desmaios frequentes: Se você estiver experimentando tonturas inexplicáveis ou episódios de desmaio, isso pode ser um sinal de que o fluxo sanguíneo para o cérebro está comprometido, o que pode ser causado por problemas cardíacos.

6. Dor nos braços, costas, pescoço, mandíbula ou estômago: A dor não relacionada a lesões específicas nessas áreas do corpo pode ser um sinal de alerta de problemas cardíacos, especialmente se for acompanhada por outros sintomas.

7. Sudorese excessiva: Se você começar a suar frio sem motivo aparente, isso pode ser um sinal de que seu corpo está lutando para manter uma função cardiovascular adequada.

8. Náusea ou vômito: Náuseas persistentes, especialmente quando não relacionadas a alimentos ou doenças estomacais, podem ser um sinal de alerta de problemas cardíacos.

9. Ansiedade inexplicável: Sentimentos persistentes de ansiedade, especialmente quando associados a outros sintomas como dor no peito ou falta de ar, podem indicar problemas cardíacos subjacentes.

10. Dormência ou fraqueza súbita em um lado do corpo: Se você experimentar dormência ou fraqueza súbita em um lado do corpo, especialmente se for acompanhada por dificuldade em falar ou entender a fala, isso pode ser um sinal de um derrame iminente.

É importante ressaltar que esses sinais de alerta podem variar de pessoa para pessoa e nem sempre indicam problemas cardíacos. No entanto, se você estiver experimentando algum desses sintomas de forma persistente ou recorrente, é fundamental procurar orientação médica imediatamente. Não ignore os sinais que seu corpo está enviando – ouvir e agir pode salvar sua vida.

Ao reconhecer e responder aos sinais de alerta do corpo, você pode tomar medidas preventivas importantes para proteger sua saúde cardiovascular. Lembre-se sempre de que a prevenção é a melhor medicina e que sua saúde está em suas mãos. (Por Regina Racco)

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