Sábado, 04 de maio de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 30 de março de 2024
Em oito anos, a Ecobarreira instalada em Porto Alegre já impediu que mais de 1,2 mil toneladas de resíduos, como plásticos, pedaços de madeira e até animais mortos, chegassem às águas do Guaíba. O equipamento localiza-se na esquina das avenidas Borges de Medeiros e Ipiranga, no bairro Praia de Belas.
Diariamente, os resíduos são erguidos pelas gaiolas da estrutura, recolhidos e encaminhados para o aterro sanitário de Minas do Leão. A primeira coleta foi realizada pelas equipes do DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana) em 30 de março de 2016.
“Nos últimos oito anos, os materiais que foram descartados de maneira irregular não chegaram ao Guaíba, pois foram impedidos pelo equipamento instalado no Arroio Dilúvio. A Ecobarreira é essencial para a conservação do ambiente. Com essa ferramenta, as equipes do DMLU conseguem dar a destinação adequada a esses resíduos”, disse o diretor-geral do órgão, Paulo Marques.
Mantido e coordenado pelo Instituto Safeweb, o projeto tem o apoio das secretarias municipais de Serviços Urbanos e do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade, do Dmae (Departamento Municipal de Água e Esgotos) e do professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Gino Gehling.
Por Redação Rádio Pampa | 30 de março de 2024
Em oito anos, a Ecobarreira instalada em Porto Alegre já impediu que mais de 1,2 mil toneladas de resíduos, como plásticos, pedaços de madeira e até animais mortos, chegassem às águas do Guaíba. O equipamento localiza-se na esquina das avenidas Borges de Medeiros e Ipiranga, no bairro Praia de Belas.
Diariamente, os resíduos são erguidos pelas gaiolas da estrutura, recolhidos e encaminhados para o aterro sanitário de Minas do Leão. A primeira coleta foi realizada pelas equipes do DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana) em 30 de março de 2016.
“Nos últimos oito anos, os materiais que foram descartados de maneira irregular não chegaram ao Guaíba, pois foram impedidos pelo equipamento instalado no Arroio Dilúvio. A Ecobarreira é essencial para a conservação do ambiente. Com essa ferramenta, as equipes do DMLU conseguem dar a destinação adequada a esses resíduos”, disse o diretor-geral do órgão, Paulo Marques.
Mantido e coordenado pelo Instituto Safeweb, o projeto tem o apoio das secretarias municipais de Serviços Urbanos e do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade, do Dmae (Departamento Municipal de Água e Esgotos) e do professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Gino Gehling.