Sábado, 12 de outubro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 20 de junho de 2023
O Ministério do Turismo destacou Florianópolis como um dos destinos brasileiros que promovem o turismo LGBTQIA+. A pasta informou que a capital catarinense “possui uma combinação de fatores que a tornam acolhedora e atrativa” para pessoas dessa comunidade.
O conteúdo foi feito para promover o mês do orgulho LGBTQIA+, celebrado em junho em diversos países do mundo. A lista sugere, conforme a pasta, apenas alguns dos diversos destinos brasileiros atrativos para o público em questão.
Segundo o Ministério do Turismo, um ponto alto da capital catarinense é a vida noturna variada, com bares, clubes e festas voltadas para lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queers, intersexuais, assexuais e demais membros da sigla.
Outro destaque são as praias, que promovem pontos de encontro e convívio para a comunidade da LGBTQIA+, conforme a pasta.
O ministério fala sobre a Praia Mole: “Na região existe uma variedade de bares por toda a orla, alguns com música ao vivo, banda ou DJ, opções de drinks e pratos diversos”. Por fim, o texto elogia uma casa noturna local: “A cidade é responsável por apresentar praias e uma natureza incrível, além de música e diversão no bar Jivago Social Club, que proporciona uma experiência única de karaokê”.
O texto também cita a Praia do Rosa, em Imbituba, no Litoral Sul de Santa Catarina. A 90 km de Florianópolis, o local promove o Gay Surf Brazil, um evento focado no público LGBTQIA+ que recebe surfistas do mundo todo.
O ministério tem identificado vários destinos que compactuam do que vem sendo trabalhado pela cartilha e, por isso, traz alguns roteiros que se adequam ao que é preconizado pela pasta.
Mês do orgulho
O mês dos eventos de orgulho é junho porque a primeira marcha aconteceu em Nova York em 1970, em resposta à revolta de Stonewall no ano anterior.
O protesto foi um marco importante na história dos direitos LGBTQIA+. Ocorreu em 28 de junho de 1969, no Stonewall Inn, um bar frequentado por pessoas dessa comunidade em Nova York. Naquela época, a homossexualidade era criminalizada e havia uma intensa perseguição policial aos espaços frequentados por pessoas LGBTQIA+.