Sábado, 26 de abril de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 16 de março de 2023
Harry e Meghan certamente fizeram alguns movimentos de poder desde que se afastaram de seus deveres reais e se mudaram para os Estados Unidos. Eles assinaram acordos lucrativos de muitos anos com serviços de streaming , avaliados em mais de 100 milhões de dólares.
Mas de acordo com informações do site Radar Online, seu estilo de vida de primeira classe é caro e está “drenando” suas contas bancárias.
O casal fez uma hipoteca da casa em que moram em Montecito, na Califórnia, que vale cerca de 14,6 milhões de dólares, cerca de 77,2 milhões de reais. A residência tem seis quartos e é necessário desembolsar muito dinheiro em manutenção. “Depois, há as contas de pessoal e segurança”, disse a fonte da publicação.
Ainda de acordo com a imprensa internacional, apenas para manter sua proteção no dia-a-dia, o casal tem que desembolsar algo entre 2 a 3 milhões de dólares, ou 15 milhões de reais. Já para o quartinho do filho mais velho, Archie, eles desembolsaram quase 1 milhão de reais, segundo a revista Elle francesa.
Enquanto o livro de memórias de Harry, “O que sobra”, tornou-se um best-seller, os lucros “podem não ser suficientes para sustentar” a família. Além de Archie, eles são pais de Lilibet, de 1 ano.
O contrato do príncipe de quatro livros com a editora Penguin Random House vale 35 milhões de dólares, ou 185 milhões de reais, mas os especialistas se perguntam se ele tem conteúdo o suficiente para preencher mais três volumes.
Harry está acostumado a ter as melhores coisas da vida. “Quando Harry era da realeza, ele fazia grandes compras, tirava férias glamourosas e pagava bebidas e jantares para todos em restaurantes caros de Londres”, lembrou uma fonte. “Charles financiou tudo, então Harry não precisou pensar em dinheiro.”
Coroação do rei Charles
Prevista para o dia 6 de maio, a coroação do rei Charles III está envolvida em diversas especulações, sendo uma das mais “barulhentas” o comparecimento ou não do príncipe Harry e de Meghan Markle. Até então, os duques de Sussex confirmaram o recebimento do convite, mas não a presença. De acordo com um ex-colaborador da realeza, a ex-atriz de Hollywood se recusará a acompanhar o marido na cerimônia real.
Em entrevista à Closer Magazine, Paul Burrell, ex-mordomo da falecida princesa Diana, defendeu que, se os duques de Sussex decidirem comparecer à coroação, o evento será “incrivelmente desconfortável”. Na avaliação do ex-colaborador, o clima entre o casal e os integrantes da realeza está bastante estremecido desde a estreia de Harry & Meghan, série documental da Netflix sobre a história de amor dos pombinhos, em dezembro do ano passado. Em seguida, veio o lançamento do livro de memórias do príncipe, Spare.
“É provável que seja incrivelmente desconfortável para eles, especialmente para Meghan. Eles estão preparados para enfrentar a música?”, endossou Burrell. Ao responder a própria pergunta, o ex-funcionário teceu críticas à duquesa de Sussex: “Não acho que Meghan seja corajosa ou forte o suficiente para estar lá. Ela teria de olhar nos olhos de uma família que empurrou para debaixo de um ônibus”.
Burrell continuou o ponto de vista com a tese de que Harry irá sozinho à coroação igual fez no funeral do avô paterno, o príncipe Philip, em abril de 2021. “Meghan provavelmente disse a ele que não poderá ficar ao seu lado se ele decidir ir”, argumentou. Conforme apontou o ex-mordomo, o duque de Sussex tem mil e um motivos para não presenciar o importante evento do pai, entretanto, o principal é ficar frente a frente com a madrasta, a rainha consorte Camilla Parker Bowles.