Terça-feira, 28 de outubro de 2025

Governo da Rússia afirma que Putin se reuniu com o líder do grupo paramilitar Wagner

O Kremlin informou nesta segunda-feira (10) que o presidente russo Vladimir Putin se reuniu com o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, em 29 de junho, cinco dias após o grupo paramilitar marchar em direção a Moscou durante uma rebelião dos mercenários.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que Putin convidou 35 pessoas para a reunião, que durou três horas. Conforme Peskov, os mercenários disseram a Putin que eram seus soldados e continuariam a “lutar por ele”.

No motim liderado por Prigozhin, combatentes do Wagner assumiram o controle da cidade de Rostov, no Sul da Rússia. A rebelião terminou após um acordo mediado pelo presidente da Belarus, Alexander Lukashenko. Desde então, Putin agradeceu ao Exército e aos serviços de segurança russos por evitarem uma guerra civil.

Prigozhin disse que o motim não visava derrubar o governo russo, mas “levar à Justiça” os chefes do Exército e da Defesa por seus “erros” e “ações não profissionais” na Ucrânia. Ele alega que os mercenários foram atacados por tropas da Rússia no conflito.

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O Kremlin informou nesta segunda-feira (10) que o presidente russo Vladimir Putin se reuniu com o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, em 29 de junho, cinco dias após o grupo paramilitar marchar em direção a Moscou durante uma rebelião dos mercenários.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que Putin convidou 35 pessoas para a reunião, que durou três horas. Conforme Peskov, os mercenários disseram a Putin que eram seus soldados e continuariam a “lutar por ele”.

No motim liderado por Prigozhin, combatentes do Wagner assumiram o controle da cidade de Rostov, no Sul da Rússia. A rebelião terminou após um acordo mediado pelo presidente da Belarus, Alexander Lukashenko. Desde então, Putin agradeceu ao Exército e aos serviços de segurança russos por evitarem uma guerra civil.

Prigozhin disse que o motim não visava derrubar o governo russo, mas “levar à Justiça” os chefes do Exército e da Defesa por seus “erros” e “ações não profissionais” na Ucrânia. Ele alega que os mercenários foram atacados por tropas da Rússia no conflito.

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