Sábado, 02 de novembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 9 de abril de 2024
O governo federal fez uma atualização no programa Celular Seguro, criado para inibir furtos e roubos de smartphones. O serviço está disponível à população há três meses.
Para facilitar o cadastro, agora é preciso informar apenas dados básicos, como número do telefone, nome da operadora e marca do aparelho. Além disso, o usuário tem até 15 dias para notificar perda ou roubo por meio do aplicativo e, ainda, vai poder escolher quais dados serão bloqueados no telefone.
Na prática, o programa funciona como um botão de emergência que aciona a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), as operadoras de telefonia e os bancos, de forma rápida, para impedir que os bandidos tenham acesso aos dados do aparelho.
Segundo o Ministério da Justiça, as mudanças foram implementadas a partir de demandas de usuários e parceiros. Nesse sentido, o sistema está mais simples e os alertas mais efetivos, de acordo com a pasta.
Quem utiliza o programa por meio dos aplicativos para Android e iOS precisará fazer a atualização para ter acesso à nova versão. Também é possível acessar a ferramenta pelos navegadores de internet a partir do endereço https://celularseguro.mj.gov.br/.
Confira abaixo as mudanças:
Cadastro
O usuário só precisará preencher campos essenciais. São eles: número de telefone, nome da operadora e marca do aparelho. Agora, não é preciso mais, por exemplo, informar o modelo do aparelho e o “IMEI” — sigla em inglês para “Identidade Internacional de Equipamento Móvel”, uma espécie de “RG” que identifica cada aparelho.
Alertas
Agora, o usuário poderá emitir alertas para ocorrências dos últimos 15 dias. Além disso, foram criadas modalidades de alerta, como para bloqueio do aparelho/linha, outros bloqueios (de outras instituições parceiras) ou as duas opções.
Outra novidade é que o usuário vai receber uma notificação de confirmação de envio do alerta antes da emissão (assim se evita acionamentos acidentais).