Por Redação do Jornal O Sul | 2 de fevereiro de 2022
Além deles, também estão na categoria o ambientalista britânico David Attenborough; a OMS (Organização Mundial da Saúde); a dissidente bielorrussa Sviatlana Tsikhanouskaya; o governo de Unidade Nacional de Mianmar, formado por opositores do golpe do ano passado, e o ministro das Relações Exteriores de Tuvalu, Simon Kofe.
Attenborough, a OMS e Tsikhanouskaya foram apoiados por parlamentares noruegueses que nomearam um dos eventuais laureados da Paz todos os anos desde 2014, com exceção de 2019.
O vencedor deste ano será anunciado em outubro. Oficialmente, os indicados ao prêmio só podem ser revelados após 50 anos. No entanto, alguns dos elegíveis a propor candidatos optam por revelar suas escolhas.
No ano passado, os vencedores da categoria foram os jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov, reconhecidos por sua luta em defesa da liberdade de expressão.
