Sexta-feira, 05 de dezembro de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 5 de dezembro de 2025
A Killing acaba de dar mais um importante passo rumo ao seu fortalecimento internacional. É a certificação como Operador Econômico Autorizado (OEA), concedida pela Receita Federal. A concessão foi oficializada na segunda-feira, 1º de dezembro, no Diário Oficial. Atualmente, cerca de 900 empresas no Brasil têm essa certificação, segundo dados divulgados em agosto deste ano. E a Killing é uma delas, sendo a primeira a conquistar o selo entre as indústrias de tintas e adesivos do Estado.
“A OEA nos coloca ao lado das grandes empresas brasileiras. Representa um respaldo de confiabilidade que atesta que nossos processos no comércio exterior são confiáveis e idôneos. Passamos por um processo de certificação muito rígido e meticuloso. Isso mostra que nossa empresa cresce com padronização em suas iniciativas”, comenta o CEO Milton Killing.
A certificação de Operador Econômico Autorizado (OEA), conhecida internacionalmente como Authorized Economic Operator (AEO), teve seu conceito global estabelecido em 2005, pela Organização Mundial das Aduanas (OMA). Em 2015, os operadores no Brasil passaram a ser certificados no módulo OEA-Segurança (OEA-S), válido para os critérios de exportação. Em 2016, foi criado o módulo OEA-Conformidade (OEA-C), que atesta os padrões de importação, e, consequentemente, o OEA-Pleno (OEA-P).
“Nos últimos três anos, a Receita Federal intensificou a aproximação e a parceria com as empresas que atuam no comércio exterior, buscando reduzir riscos, aumentar a confiabilidade e conferir maior celeridade aos processos”, conta Fabiúla Cardoso, analista sênior de comércio exterior da Killing. “A certificação OEA-Conformidade vai agilizar as importações da empresa, que utiliza insumos de diversos países”, detalha.
Entre os benefícios da certificação estão o processamento prioritário das declarações de importação, a seleção imediata para canais de importação, o registro antecipado na declaração de importação nos modais aquaviário e aéreo e a dispensa de garantia na admissão temporária para utilização econômica.
“O próximo passo é nos habilitarmos para a certificação OEA na modalidade segurança, que vai garantir também a padronização e o reconhecimento da Receita Federal para os processos de exportação”, revela Fabiúla.
Sobre o Grupo Killing: Indústria química brasileira com mais de 60 anos, o Grupo Killing está entre os 10 maiores fabricantes de tintas do país e é a líder na América Latina em adesivos para calçados, assim como é líder em adesivos para a indústria brasileira de colchões com a marca Kisafix. Somando os segmentos de tintas e de adesivos, são mais de 4 milhões de litros/mês de produtos desenvolvidos para aplicações diversas, incluindo soluções para necessidades profissionais/corporativas ou para o varejo/consumidor final.
Em 2024 e 2025 realizou aquisições com o objetivo de acelerar crescimento, incorporando respectivamente as empresas Superlack na área de tintas e Grupo LRB em adesivos. Mantém investimentos em pesquisa e tecnologias para gerar inovação em matérias-primas e processos responsáveis na esfera ambiental. Opera na matriz, localizada no Rio Grande do Sul, e em unidades no estado da Bahia, na Argentina e no México. É uma empresa certificada como Great Place to Work (GPTW). Observa as melhores práticas de governança corporativa e relações éticas com parceiros comerciais e fornecedores.