Quarta-feira, 09 de julho de 2025

Homem é preso em Londres após atacar quatro pessoas com martelo

Um homem foi preso por atacar quatro pessoas com um martelo no centro de Londres, no Reino Unido. O suspeito, de 38 anos, agrediu primeiro duas mulheres por volta das 22h45 do horário local de sexta-feira (1º), segundo a Polícia Metropolitana.

Depois, o homem atacou com o mesmo martelo outra mulher e um homem que estava em um pub próximo ao circo Piccadilly, de acordo com as autoridades. Ainda não se sabe o que motivou o ataque.

O suspeito foi detido pela equipe de segurança do estabelecimento, que acionou a polícia. Ele foi levado a uma delegacia no centro de Londres sob acusação de lesão corporal grave, informou o jornal The Guardian.

As vítimas foram encaminhadas ao hospital com ferimentos, mas nenhuma delas apresenta risco de vida.

Le Grêlé

Autoridades da França desvendaram um mistério que durava 35 anos. Um ex-policial foi identificado como um serial killer que chocou o país em uma série de crimes entre os anos de 1986 e 1994. O criminoso apelidado de “Le Grêlé” — o homem com marcas, na tradução livre para o português — foi descoberto após confessar, antes de morrer, que foi o responsável pelos assassinatos. Um exame de DNA confirmou a identidade.

O homem foi identificado como François Vérove, de 59 anos. O caso foi resolvido após um juiz decidir recentemente enviar cartas a 750 policiais militares que atuavam em Paris na época dos crimes. O suspeito foi convocado em 24 de setembro para entregar uma amostra de DNA para autoridades cinco dias depois. No dia 27 de setembro, porém, a mulher dele procurou a polícia para registrar que ele havia desaparecido.

O corpo do ex-militar foi encontrado no dia 29 de setembro em um apartamento alugado na região litorânea de Grau-du-Roi com uma carta na qual ele confessou ser o serial killer. Segundo as autoridades, o DNA dele corresponde às evidências encontradas em várias cenas de crimes.

Entre as ocorrências mais chocantes atribuídas à “Le Grêlé” está o assassinato de Cécile Bloch, de 11 anos, em 1986. Ela foi dada como desaparecida após não comparecer à escola. Posteriormente, o corpo foi encontrado no porão do prédio onde ela morava. Constatou-se que a menina foi estuprada, estrangulada e esfaqueada.

Na época, em depoimento à polícia, moradores disseram que viram um homem com marcas de acne no elevador do prédio no dia do crime. O apelido do serial killer surgiu por conta desta descrição. O meio-irmão de Cécile, Luc Richard, ajudou a polícia a fazer um retrato do suspeito, e descreveu o homem como “muito seguro de si”.

Vérove atuou como vereador na comuna Prades-le-Lez, em Hérault até o ano passado. Em entrevista à BFMTV, o ex-prefeito da cidade de cerca de 5 mil habitantes disse ter ficado “espantado” quando soube na notícia.

“Minhas relações com este homem foram cordiais, ele respeitava as opiniões dos outros. Não havia nenhum sinal (de que seria o serial killer). Absolutamente nenhum”, afirmou Jean-Marc Lussert.

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