Domingo, 12 de outubro de 2025

Imprensa internacional exalta “Real Brasil” e vê renascimento do “jogo bonito” com Ancelotti

A goleada da seleção brasileira, por 5 a 0, sobre a Coreia do Sul, em Seul, repercutiu fortemente na imprensa internacional. Os principais jornais da Europa destacaram a influência de Carlo Ancelotti e o brilho dos jogadores do Real Madrid, apontando que o Brasil reencontrou o “jogo bonito” e vive um momento de confiança às vésperas da Copa do Mundo de 2026.

O diário espanhol Marca definiu o time como o “Real Brasil”, exaltando o entrosamento de Vinicius Júnior e Rodrygo sob o comando do técnico italiano. Segundo o jornal, os dois “permitiram à seleção recuperar o sorriso”, e a atuação “foi uma homenagem a Pelé”, marcada por triangulações rápidas e leveza ofensiva.

O As, também da Espanha, foi além e apontou a goleada como um “divisor de águas” para a equipe e, especialmente, para Rodrygo. O periódico destacou o “gol espetacular” do atacante e afirmou que o Brasil “fechou uma partida perfeita com uma palma — cinco gols — na qual Vinicius e Rodrygo brilharam”.

Já o Mundo Deportivo ressaltou que o atacante reencontrou o bom futebol justamente com o treinador que o projetou no Real Madrid. Para o veículo catalão, “Rodrygo, sob a mão de Ancelotti, recuperou todo o seu bom futebol e, sobretudo, o gol — algo que tem lhe faltado no Real Madrid”. O texto acrescenta que o desempenho serve de recado a Xabi Alonso, que o tem utilizado com menor frequência no clube merengue.

O jornal argentino Olé manteve o tom de admiração ao noticiar: “O Brasil goleou a Coreia do Sul”. A publicação elogiou o talento da “Verde e Amarela”, que “passou por cima dos sul-coreanos com gols de Estêvão, Rodrygo e Vinicius”, destacando a nova geração ofensiva brasileira como uma das mais promissoras do cenário mundial.

Em Portugal, o jornal “A Bola” resumiu a atuação com uma manchete simples e expressiva: “Brasil de mão cheia na Coreia do Sul”. A publicação ressaltou o domínio técnico e tático da equipe e frisou que o time de Ancelotti “foi uma orquestra afinada do início ao fim”. Com informações do portal Estadão.

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