Por Redação do Jornal O Sul | 16 de junho de 2025
A influenciadora Virginia Fonseca foi incluída na lista de devedores do município de Londrina, no norte do Paraná, por não pagar o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) de uma sala comercial dela no bairro Gleba Palhano.
O valor da dívida é de R$ 6.530,06 e diz respeito aos impostos do imóvel entre os anos de 2021 e 2024.
No dia 9 de junho, a juíza Gabriela Luciano Borri Aranda, da 1ª Vara de Execução Fiscal de Londrina, determinou o pagamento da dívida no prazo de cinco dias, a partir da intimação de Virginia.
Caso o valor não seja pago, foi determinado no processo que bens da influenciadora sejam penhorados. Se não houver pagamento ou indicação de bens para a penhora, a juíza autorizou o bloqueio de ativos financeiros, como ações de empresas e títulos de fundos de investimento, e veículos de Virginia.
O g1 entrou em contato com a assessoria da influenciadora, mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem. Conforme o sistema da Justiça do Paraná, não há um advogado representando Virginia no caso.
Virgínia morou no Paraná
Virginia nasceu nos Estados Unidos, passou a infância e adolescência em Governador Valadares, em Minas Gerais. No início da carreira profissional, a influenciadora morou em Londrina, e em 2020 se mudou para Goiânia, onde vive com a família atualmente.
Virginia tem cerca de 53 milhões de seguidores no Instagram. Além de influenciadora, a jovem de 26 também é empresária e apresentadora.
Outra ação judicial
Recentemente, Virginia Fonseca venceu uma ação movida na Justiça contra o Facebook. A batalha teve início após onda de boatos envolvendo a paternidade de seus filhos com Zé Felipe e ataques generalizados à sua família.
O Facebook foi condenado a informar à influenciadora dados completos, endereços de IP e outras informações que detiver de todos os perfis e as contas por ela mencionados como responsáveis pelos ataques.
Ao longo do processo judicial, Virginia Fonseca elencou uma série de perfis que, de algum modo, engajaram na divulgação de inverdades sobre o tema. Os usuários, já trazidos ao longo da ação, terão seus dados revirados e apresentados pelo Facebook por ordem judicial.
