Sábado, 26 de julho de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 25 de julho de 2025
A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou, nesta sexta-feira (25), as 14 jogadoras convocadas pelo técnico José Roberto Guimarães para a semifinal da Liga das Nações de Vôlei (VNL), entre Brasil e Japão. A partida será realizada neste sábado (26), às 15 horas, na cidade de Lodz, na Polônia.
Sem alterações em relação ao time que venceu a Alemanha por 3 sets a 0 nas quartas de final, a Seleção Brasileira reencontra o Japão em busca de vaga na decisão. O reencontro tem sabor de revanche: em 2024, o Japão superou o Brasil justamente na semifinal da VNL, quebrando a invencibilidade brasileira e encerrando a participação verde-amarela com o quarto lugar.
Apesar da vitória convincente sobre a Alemanha, a capitã Gabi Guimarães enfatizou que o desafio será ainda maior diante das japonesas. Ela destacou a necessidade de maior atenção e disciplina da equipe brasileira contra um adversário que se sobressai pela consistência defensiva e pela técnica refinada.
“Perdemos muitas bolas que, pela qualidade do nosso time, não podemos perder. Contra o Japão, isso não vai ser suficiente. A partida de hoje não é suficiente para passar pelas semifinais. A gente sabe da qualidade do nosso time e tem que ir para a final”, declarou Gabi após o confronto com a Alemanha.
O Japão, que encerrou a fase de grupos na quarta colocação, eliminou a Turquia nas quartas de final, e chega embalado para o duelo contra o Brasil.
A outra semifinal será disputada entre Itália e Polônia, no mesmo sábado, às 11 horas. As vencedoras seguem para a grande final no domingo (27), às 15 horas. Já a disputa pelo terceiro lugar ocorre no mesmo dia, às 11 horas.
A lista de jogadoras convocadas para a semifinal conta com:
Levantadoras: Macris e Roberta
Opostas: Jheovana, Kisy, Rosamaria e Tainara
Ponteiras: Gabi, Helena e Júlia Bergmann
Centrais: Diana, Júlia Kudiess e Lorena
Líberos: Laís e Marcelle
A expectativa é de um jogo intenso e técnico, que poderá marcar o retorno da Seleção Brasileira à final da competição. O histórico recente entre as equipes aumenta a carga emocional e estratégica da partida.