Segunda-feira, 14 de julho de 2025

Ministro da Defesa pede dispensa ao Supremo para não depor em ação de suposta tentativa de golpe de Estado

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que seja dispensado de prestar depoimento como testemunha no processo que apura a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

O pedido foi encaminhado nesta segunda-feira (14) pela AGU (Advocacia-Geral da União), que representa o ministro. No documento, Múcio alega que não tem conhecimento sobre os fatos investigados e, por isso, não poderia contribuir com informações relevantes.

“O requerente informa que desconhece os fatos objeto de apreciação na presente ação penal, motivo pelo qual requer o indeferimento da sua oitiva na qualidade de testemunha”, diz o texto enviado ao STF. A audiência com José Múcio está marcada para às 9h da próxima terça-feira (22).

O ministro foi arrolado como testemunha de defesa por Rafael Martins de Oliveira, militar das Forças Especiais conhecido como “kid preto”, que está entre os réus do núcleo 3 da denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República). Segundo a acusação, esse grupo foi responsável por planejar as ações da suposta trama golpista.

Preso desde 19 de novembro de 2023, Oliveira é acusado de participar da elaboração de um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o próprio ministro Alexandre de Moraes.

“O requerente informa que desconhece os fatos objeto de apreciação na presente ação penal, motivo pelo qual requer o indeferimento da sua oitiva na qualidade de testemunha”, diz o texto enviado ao STF.

A audiência com José Múcio está marcada para às 9h da próxima terça-feira (22). O ministro foi arrolado como testemunha de defesa por Rafael Martins de Oliveira, militar das Forças Especiais conhecido como “kid preto”, que está entre os réus do núcleo 3 da denúncia apresentada pela PGR. Segundo a acusação, esse grupo foi responsável por planejar as ações da suposta trama golpista.

Preso desde 19 de novembro de 2023, Oliveira é acusado de participar da elaboração de um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o próprio ministro Alexandre de Moraes.

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