Domingo, 28 de setembro de 2025

Ministro da Saúde socorre passageira em avião com destino ao Rio de Janeiro

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, socorreu neste sábado (27), uma passageira em um avião que saia de Brasília com destino ao Rio de Janeiro. As informações são da assessoria do ministério.

Antes de o avião decolar, uma passageira passou mal e desmaiou em seu assento, chegando a perder a consciência. Padilha, que é médico, foi chamado.

Segundo a assessoria do Ministério da Saúde, o mal-estar foi provocado por um quadro de hipoglicemia.

O ministro prestou atendimento inicial e acompanhou a mulher durante todo o percurso até o Rio. O voo seguiu normalmente após o atendimento.

Nas redes sociais, o ministro repostou uma publicação sobre a situação e disse que “médico é médico 24 horas por dia”.

Padilha foi ao Rio de Janeiro para participar da entrega de novas instalações no Hospital Federal do Andaraí (HFA).

Horas depois da visita do ministro, um homem e duas pessoas foram baleadas em tiroteio ao lado do Hospital do Andaraí, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A unidade de saúde teve uma janela do 5º andar atingida por um disparo.

De acordo com a Polícia Militar, o homem morto era um criminoso envolvido no confronto. Os dois feridos, segundo testemunhas, são um entregador e um despachante de ônibus, que foram atingidos por balas perdidas.

Os dois deram entrada na emergência do Hospital do Andaraí e o entregador já teve alta médica. A Polícia Militar afirma que o policiamento foi reforçado na região.

Compromisso no Rio

Padilha viajou ao Rio para cumprir compromissos oficiais em hospitais da capital e da Baixada Fluminense. O ministro participou da reabertura do Centro de Tratamento de Queimados, visitou obras, anunciou investimentos no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Hospital da Posse) e esteve no Instituto Estadual de Oncologia da Baixada Fluminense.

Restrições de Trump não impedirão acordos na saúde, diz Padilha

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que as restrições impostas à participação dele nas reuniões da Organização das Nações Unidas (ONU) pelo presidente norte-americano, Donald Trump, podem até atrasar, mas não impedirão o Brasil de firmar parcerias na área da saúde com outros países.

“Eles até podem restringir a circulação de um ministro, mas não podem restringir a ideia. Não conseguem segurar a circulação da ideia e nem a força do Brasil na cooperação internacional com os outros países para trazer investimentos para cá”, enfatizou.

A declaração foi dada à jornalistas durante visita às obras e a inauguração de novas alas no Hospital Federal do Andaraí, localizado na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.

Padilha, a esposa e a filha de 10 anos sofreram represálias por parte do governo de Trump. No mês passado, tanto a esposa quanto a filha tiveram os vistos para os EUA cancelados. O do ministro não foi cancelado porque já estava vencido desde 2024. Com informações da Agência Brasil.

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