Por Redação do Jornal O Sul | 14 de julho de 2022
Ivana Trump morreu aos 73 anos na tarde desta quinta-feira (14). O anúncio foi feito pelo seu ex-marido e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, na rede social Truth.
“Sinto grande tristeza ao informar a todos aquelas que a amaram, e que são muitos, que Ivana Trump morreu em sua casa em Nova York”, disse Trump na publicação.
Segundo o canal americano ABC, os paramédicos foram chamados para atender um chamado de parada cardíaca. Por volta de 12h30 (13h30 no horário de Brasília-DF) chegaram ao local e encontraram Ivana Trump morta.
“Ivana Trump foi uma sobrevivente. Ela fugiu de um regime comunista e abraçou esse país. Ela ensinou seus filhos sobre coragem e tenacidade, compaixão e determinação”, disse a família Trump em nota.
Ivana cresceu na antiga Tchecoslováquia, antes de migrar para os Estados Unidos. Ela foi a primeira esposa de Donald Trump. Eles se casaram em 1977 e ficaram juntos até 1992, quando se divorciaram.
A separação foi notícia nos Estados Unidos. Donald estava tendo um caso com Marla Maples. Ivana se casou mais duas vezes — ela já havia se casado uma vez antes de se casar com Trump — e se divorciou dos maridos subsequentes.
Na postagem, Trump ainda diz: “Ela era uma ótima, bonita e incrível mulher que teve uma vida grande e inspiradora. Seu orgulho e motivo de alegria eram seus três filhos, Donald Jr., Ivanka e Eric. Ela tinha orgulho deles, como temos orgulho dela. Descanse em paz, Ivana”.
Em nota, a família Trump descreveu Ilana como sobrevivente. “Ela fugiu do comunismo e abraçou este país. Ela ensinou seus filhos sobre coragem e dureza, compaixão e determinação. Ela fará muita falta para sua mãe, seus três filhos e dez netos.”
Ivana era uma esquiadora prodígio e modelo antes de mudar-se para os Estados Unidos. Por conta de suas habilidades no esqui, foi autorizada a obter um passaporte austríaco e a deixar o bloco comunista oriental — primeiro para o Canadá e depois para os EUA.
Ela também criou linhas de roupas, joias e produtos de beleza que vendia e promovia no QVC (rede americana de televisão aberta e principal canal de compras — o equivalente ao Polishop no Brasil).
