Segunda-feira, 28 de abril de 2025

Netflix anuncia o cancelamento da série “1899”; entenda

A Netflix anunciou o cancelamento de “1899”. Fizeram eles bem. A série é dos criadores da alemã “Dark”, outro sucesso do catálogo da Netflix. O elenco é bom e houve investimento. Apesar disso, o charme de “Lost” não está ali. Ao contrário. Parece uma daquelas criações orientadas pelo algoritmo, em que tudo é cálculo.

A série

A série em oito episódios é estrelada por Emily Beecham (a médica Maura Franklin). A atriz é a cara de Evangeline Lilly, a Kate da trama que fez História na televisão americana ao ser lançada em 2004. Essa é só uma das “coincidências” entre as produções. Ambas miram no público que busca uma aventura de sci-fi, em que o sentido lógico dos acontecimentos é menos importante que a imaginação. Mas “Lost” segue incomparável.

No antigo enredo da ABC, um avião caía numa ilha de localização geográfica desconhecida. O acidente fazia disparar uma série de fenômenos inexplicáveis. Havia também pequenos conflitos entre os personagens. Aqui, acompanhamos um grupo de imigrantes europeus – de diversas origens – num navio, o Kerberos, rumo a Nova York. Nessa Babel flutuante, fala-se inglês e alemão, entre outras línguas. Nem o português fica de fora. Tudo corre dentro do previsto até que, em alto-mar, eles se deparam com o Prometheus, uma outra embarcação, dada como desaparecida meses antes. A partir dali, os mistérios vão se multiplicando e ampliando.

“1899” é dos criadores da série alemã “Dark”, outro sucesso da Netflix. Embora conte com bom elenco e investimento, não tem, nem de longe, o charme e o frescor de “Lost”. Ao contrário. Parece uma daquelas criações orientadas pelo algoritmo, em que tudo é cálculo.

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