Por Redação do Jornal O Sul | 18 de novembro de 2025
A modelo e atriz Nubia Oliiver, de 51 anos de idade, em entrevista ao podcast Juntos Somos Mais Fortes, falou sobre o período em que foi considera uma dos grandes símbolos sexuais da televisão brasileira. Ícone nas décadas de 1990 e 2000, ela marcou gerações com participações marcantes em atrações como A Casa dos Artistas e o quadro A Banheira do Gugu do Programa Legal.
Recordista nacional ao estampar 18 capas de revistas masculinas, Nubia também foi reconhecida pelo Guinness Book, o Livro dos Recordes por sua trajetória. Durante o bate-papo, a artista falou sobre como encara o rótulo de sex symbol até hoje e surpreendeu com a sinceridade.
“É engraçado, eu gosto, fico lisonjeada, claro. Mas eu não me sinto assim. No meu dia a dia eu sei como eu sou, eu não sou esse sex symbol que todo mundo vê. Se aos olhos dos outros eu sou, eu respeito a opinião de todo mundo. Está tudo certo. Eu me sinto lisonjeada”, disse Nubia.
Mesmo sem se enxergar como o mito sensual construído ao longo da carreira, ela reconheceu que a imagem ajudou em muitos momentos e diz que mulheres consideradas bonitas, de modo geral, acabam tendo mais portas abertas. Ela lembra que, no auge da fama, sua presença por si só já garantia destaque até nos camarotes das festas mais disputadas do país.
“Acho que abre portas, lógico que abre. Não adianta falar que uma mulher bonita e artista não abre porta, abre. Teve um podcast que eu falei que a gente não era convidada para festa nenhuma, mas chegava na porta… A festa poderia ser do Neymar; você entrava porque era a sex symbol do momento. Entrava e ainda ia para o camarote. A gente tinha umas certas regalias, né? Maravilha”, relembrou.
Ao revisitar o passado, Nubia ainda deixou claro que encara tudo, acertos e erros, como aprendizado. “Não me arrependo de nada na vida. Mesmo as coisas erradas que a gente fez… Acho que tudo é experiência, tudo é para o seu crescimento. Tudo tem um propósito para você aprender”, avaliou.
