Terça-feira, 14 de outubro de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 6 de agosto de 2023
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, falou recentemente sobre a importância de defender a democracia e, em entrevista, relembrou seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro nas eleições. O parlamentar rebateu as críticas e afirmou que sempre defendeu as urnas, assegurando que respeitaria o resultado do pleito.
Lira destacou seu compromisso com a democracia, afirmando que esteve ao lado dela em todas as ocasiões em que esteve ameaçada. O deputado mencionou um posicionamento anterior onde sinalizou um freio, mas ressaltou que sua função é conduzir um parlamento com votações importantes para o Brasil, e não atuar como censor do presidente da República. Ele destacou que discorda e concorda com diversas questões, resultando em críticas de ambos os lados do espectro político.
Ao ser questionado sobre um possível impeachment de Bolsonaro, Lira afirmou que nunca viu condições necessárias para instaurar tal pedido. O presidente da Câmara se esquivou de falar sobre a ilegibilidade de Bolsonaro, declarando que não comenta decisões judiciárias e que não busca problemas com o Executivo ou o Judiciário.
Votações
Na entrevista, ele ainda foi indagado sobre a discrepância entre as votações importantes do Governo Lula e do governo Bolsonaro no Congresso. O deputado explicou a relevância da PEC da Transição e o trabalho em conjunto com os líderes partidários, destacando que esse esforço proporcionou tranquilidade ao governo para trabalhar. Lira afirmou que mesmo tendo votado em Bolsonaro, reconhece a democracia como um pilar essencial e que seu trabalho é pautado nesse princípio.
“Sempre que o meu partido foi governo, entregou mais votos do que o próprio governo”, disse Lira sobre a influência do PP nas votações. Sob os louros da reforma tributária e de outras articulações encabeçadas por ele na Câmara, o deputado, que foi um aliado de primeira hora da gestão presidencial passada, disse que Lula aprovou mais projetos do interesse do governo na Câmara do que Jair Bolsonaro.
O deputado enfatizou os avanços conquistados, citando a PEC da Transição e o Arcabouço como elementos fundamentais para a estabilidade do governo. Além disso, demonstrou otimismo em relação à Reforma Tributária, afirmando que ela trará benefícios significativos ao país. Arthur Lira concluiu afirmando que a democracia está consolidada e que todos os trabalhos são realizados em prol do País, buscando aprimorar sua governança e oferecer melhores condições para os brasileiros.
Fake News
Lira negou que tenha sido silenciado pela pressão das big techs e perdido o controle da articulação da Câmara em torno do Projeto de Lei 2.630, o PL das Fake News. “Não me calou, fui até onde pude”, disse.
No início da tramitação, o projeto teve regime de urgência aprovado na Câmara, com o apoio de Lira. No entanto, uma investida organizada pelas empresas, tanto na Casa quando em nas próprias plataformas, conseguiu fragilizar o apoio dos parlamentares à proposta, que hoje tramita “fatiada” – cada parte do mérito virou um projeto diferente. No entanto, nenhum desses recortes do PL original foi aprovado.
Por Redação do Jornal O Sul | 6 de agosto de 2023
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, falou recentemente sobre a importância de defender a democracia e, em entrevista, relembrou seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro nas eleições. O parlamentar rebateu as críticas e afirmou que sempre defendeu as urnas, assegurando que respeitaria o resultado do pleito.
Lira destacou seu compromisso com a democracia, afirmando que esteve ao lado dela em todas as ocasiões em que esteve ameaçada. O deputado mencionou um posicionamento anterior onde sinalizou um freio, mas ressaltou que sua função é conduzir um parlamento com votações importantes para o Brasil, e não atuar como censor do presidente da República. Ele destacou que discorda e concorda com diversas questões, resultando em críticas de ambos os lados do espectro político.
Ao ser questionado sobre um possível impeachment de Bolsonaro, Lira afirmou que nunca viu condições necessárias para instaurar tal pedido. O presidente da Câmara se esquivou de falar sobre a ilegibilidade de Bolsonaro, declarando que não comenta decisões judiciárias e que não busca problemas com o Executivo ou o Judiciário.
Votações
Na entrevista, ele ainda foi indagado sobre a discrepância entre as votações importantes do Governo Lula e do governo Bolsonaro no Congresso. O deputado explicou a relevância da PEC da Transição e o trabalho em conjunto com os líderes partidários, destacando que esse esforço proporcionou tranquilidade ao governo para trabalhar. Lira afirmou que mesmo tendo votado em Bolsonaro, reconhece a democracia como um pilar essencial e que seu trabalho é pautado nesse princípio.
“Sempre que o meu partido foi governo, entregou mais votos do que o próprio governo”, disse Lira sobre a influência do PP nas votações. Sob os louros da reforma tributária e de outras articulações encabeçadas por ele na Câmara, o deputado, que foi um aliado de primeira hora da gestão presidencial passada, disse que Lula aprovou mais projetos do interesse do governo na Câmara do que Jair Bolsonaro.
O deputado enfatizou os avanços conquistados, citando a PEC da Transição e o Arcabouço como elementos fundamentais para a estabilidade do governo. Além disso, demonstrou otimismo em relação à Reforma Tributária, afirmando que ela trará benefícios significativos ao país. Arthur Lira concluiu afirmando que a democracia está consolidada e que todos os trabalhos são realizados em prol do País, buscando aprimorar sua governança e oferecer melhores condições para os brasileiros.
Fake News
Lira negou que tenha sido silenciado pela pressão das big techs e perdido o controle da articulação da Câmara em torno do Projeto de Lei 2.630, o PL das Fake News. “Não me calou, fui até onde pude”, disse.
No início da tramitação, o projeto teve regime de urgência aprovado na Câmara, com o apoio de Lira. No entanto, uma investida organizada pelas empresas, tanto na Casa quando em nas próprias plataformas, conseguiu fragilizar o apoio dos parlamentares à proposta, que hoje tramita “fatiada” – cada parte do mérito virou um projeto diferente. No entanto, nenhum desses recortes do PL original foi aprovado.