Terça-feira, 23 de dezembro de 2025

PEC destina R$ 6,8 bilhões para reajuste do salário mínimo

O relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), divulgou nesta segunda-feira (12) uma tabela detalhada de como serão alocados os R$ 145 bilhões liberados para o Orçamento de 2023 caso a PEC do Estouro seja aprovada na Câmara dos Deputados nesta semana.

O reajuste do salário mínimo acima da inflação custará R$ 6,8 bilhões. É uma promessa de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Seu adversário na corrida eleitoral, Jair Bolsonaro, também havia dito que faria o mesmo.

O restante dos recursos vai ser dividido entre os diversos ministérios. A maior parte – R$ 75 bilhões – vai para o ministério da Cidadania para garantir o reajuste do Bolsa Família para R$ 600 e o adicional de R$ 150 por criança.

Também vai ser beneficiada a área da Saúde, com R$ 22,7 bilhões em recursos. A recomposição do programa Farmácia Popular está dentro desse pacote, com R$ 1,8 bilhão.

Em seguida vem a Educação com R$ 11,2 bilhões e o ministério do Desenvolvimento Regional com R$ 9,5 bilhões. Esse dinheiro será utilizado para retomar o programa Minha Casa, Minha Vida, de construção de moradias populares, uma das bandeiras das gestões petistas.

Uma rubrica chamada de Encargos Financeiros da União ficou com outros R$ 5,75 bilhões, que estará a cargo do Ministério da Economia. Trata-se do Pronampe, programa, de apoio a pequena e média empresa, criado na época da pandemia pelo governo Jair Bolsonaro.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Política

PEC destina R$ 6,8 bilhões para reajuste do salário mínimo

O relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), divulgou nesta segunda-feira (12) uma tabela detalhada de como serão alocados os R$ 145 bilhões liberados para o Orçamento de 2023 caso a PEC do Estouro seja aprovada na Câmara dos Deputados nesta semana.

O reajuste do salário mínimo acima da inflação custará R$ 6,8 bilhões. É uma promessa de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Seu adversário na corrida eleitoral, Jair Bolsonaro, também havia dito que faria o mesmo.

O restante dos recursos vai ser dividido entre os diversos ministérios. A maior parte – R$ 75 bilhões – vai para o ministério da Cidadania para garantir o reajuste do Bolsa Família para R$ 600 e o adicional de R$ 150 por criança.

Também vai ser beneficiada a área da Saúde, com R$ 22,7 bilhões em recursos. A recomposição do programa Farmácia Popular está dentro desse pacote, com R$ 1,8 bilhão.

Em seguida vem a Educação com R$ 11,2 bilhões e o ministério do Desenvolvimento Regional com R$ 9,5 bilhões. Esse dinheiro será utilizado para retomar o programa Minha Casa, Minha Vida, de construção de moradias populares, uma das bandeiras das gestões petistas.

Uma rubrica chamada de Encargos Financeiros da União ficou com outros R$ 5,75 bilhões, que estará a cargo do Ministério da Economia. Trata-se do Pronampe, programa, de apoio a pequena e média empresa, criado na época da pandemia pelo governo Jair Bolsonaro.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Política

Bancada do PL afirma que fará “oposição de direita” ao governador reeleito Eduardo Leite
Pelé apresenta melhora, mas não tem previsão de alta, diz novo boletim médico
Pode te interessar
Baixe o app da TV Pampa App Store Google Play