Sábado, 14 de junho de 2025

Pediatra gaúcho que armazenava fotos de pornografia infantojuvenil é preso pela Polícia Federal

A Polícia Federal (PF) realizou na cidade de Passo Fundo (Norte gaúcho) a prisão em flagrante – depois convertida em preventiva – de um médico investigado por amazenar e compartilhar fotos de conteúdo relacionado a abuso sexual de crianças e adolescentes. De acordo com a corporação, o caso passou a ser apurado quando o profissional morava em Uruguaiana (Fronteira-Oeste).

Na origem da operação está um alerta enviado por autoridades do Canadá, que identificaram naquele país um conjunto de IP (endereços virtuais) que hospedavam os arquivos com material ilícito. O caso corre em segredo de Justiça e a defesa prepara um pedido se soltura por meio de habeas corpus.

Perfil

Embora o nome do profissional não tenha sido detalhado (nem a origem das imagens), informações extraoficiais indicam tratar-se de um pediatra de 27 anos e que cumpria período de residência no Hospital de Clínicas de Passo Fundo, para onde se mudou sem saber que era monitorado pela PF por meio da operação “Moloch”.

A instituição de saúde ressaltou estar tomando providências. O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), por sua vez, ainda não foi acionado, mas abriu sindicância e procedimento administrativo. A entidade considera o incidente de “extrema gravidade” e que afronta os princípios éticos da categoria.

(Marcello Campos)

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A Polícia Federal (PF) realizou na cidade de Passo Fundo (Norte gaúcho) a prisão em flagrante – depois convertida em preventiva – de um médico investigado por amazenar e compartilhar fotos de conteúdo relacionado a abuso sexual de crianças e adolescentes. De acordo com a corporação, o caso passou a ser apurado quando o profissional morava em Uruguaiana (Fronteira-Oeste).

Na origem da operação está um alerta enviado por autoridades do Canadá, que identificaram naquele país um conjunto de IP (endereços virtuais) que hospedavam os arquivos com material ilícito. O caso corre em segredo de Justiça e a defesa prepara um pedido se soltura por meio de habeas corpus.

Perfil

Embora o nome do profissional não tenha sido detalhado (nem a origem das imagens), informações extraoficiais indicam tratar-se de um pediatra de 27 anos e que cumpria período de residência no Hospital de Clínicas de Passo Fundo, para onde se mudou sem saber que era monitorado pela PF por meio da operação “Moloch”.

A instituição de saúde ressaltou estar tomando providências. O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), por sua vez, ainda não foi acionado, mas abriu sindicância e procedimento administrativo. A entidade considera o incidente de “extrema gravidade” e que afronta os princípios éticos da categoria.

(Marcello Campos)

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