Sexta-feira, 09 de maio de 2025

Príncipe William chega aos Estados Unidos para se reunir com Biden pela primeira vez desde a morte da rainha

O príncipe de Gales, William, e sua mulher, Kate Middleton, iniciaram sua primeira visita aos Estados Unidos em oito anos e vão se reunir na sexta-feira com o presidente Joe Biden, em Boston, no primeiro encontro entre eles desde a morte da rainha Elizabeth II.

“O presidente planeja cumprimentar o príncipe e a princesa de Gales quando eles estiverem em Boston. No entanto, ainda estamos trabalhando e finalizando os detalhes”, disse a repórteres a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, na quarta-feira 30.

Biden viajará a Boston para um evento de arrecadação de fundos do Partido Democrata, enquanto o herdeiro da coroa britânica e sua mulher visitam a cidade para uma cerimônia da premiação Earthshot, um concurso para encontrar soluções que ajudem a reverter os danos ambientais. Ainda não está claro onde acontecerá o encontro.

O casal real chegou na quarta-feira na capital de Massachusetts, em um voo comercial para uma visita de três dias, marcada pelo tema das mudanças climáticas. William e Kate foram recebidos aos pés da escadaria do avião pelo governador Charlie Baker.

“Kate e eu estamos felizes por voltar aos Estados Unidos”, disse o príncipe em sua chegada.

Depois, eles foram recebidos pela prefeita de Boston, Michelle Wu, pelo enviado americano para o clima, John Kerry, e pela embaixadora americana na Austrália, Caroline Kennedy, na prefeitura da cidade.

Caso de racismo

No entanto, a visita ocorre em meio à controvérsia sobre os comentários racistas de uma dama de companhia da rainha – no momento em que a família real britânica busca modernizar sua imagem após as acusações do príncipe Harry e a publicação, em breve, de sua autobiografia.

Uma das madrinhas de William, Susan Hussey, de 83 anos, dirigiu comentários racistas a uma britânica negra durante uma recepção no Palácio de Buckingham. Ela insistiu em saber a “origem verdadeira” da ativista.

Ngozi Fulani, diretora da organização de defesa das vítimas da violência de gênero Sistah Space, explicou que uma pessoa da comitiva real, que identificou como “Lady SH”, havia perguntado insistentemente sobre sua origem durante a recepção. Após responder que havia nascido e crescido no Reino Unido, a mulher insistiu: “Não, mas de onde vem na África?”, “Quando vieram pela primeira vez?”.

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