Sexta-feira, 03 de outubro de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 3 de outubro de 2025
O governo Lula (PT) entrou em pânico com a quase convocação de Edson Claro, ex-funcionário de Antônio Camilo Antunes, o Careca do INSS. Foi Edson quem contou à Polícia Federal que Careca pagava propina em dinheiro vivo, para roubar aposentados, e decidiu “contar tudo” após ser ameaçado de morte pelo ex-patrão. Isso ligou o alerta. O deputado Rogério Correia (PT-MG) protagonizou situação bizarra: desistiu 17 dias depois do próprio pedido para convocar a testemunha.
Nitroglicerina
A ruidosa ação petista contra o depoimento da testemunha levantou suspeitas. “Chegamos ao cara”, concluiu Adriana Ventura (Novo-SP).
Edson é o cara
Dos 90 requerimentos de convocação ou de quebra de sigilo votados ontem na CPMI, só 2 não passaram, ambos para ouvir Edson.
Cerne do trambique
A blindagem petista estarreceu o relator, que já foi promotor, deputado Alfredo Gaspar (União-AL): “testemunha boa é de dentro do esquema”.
Muito a dizer
Marcel van Hattem (Novo-RS) diz não ver razão para ignorar a “testemunha mais importante”. Vai pedir novamente sua convocação.
Petista em flotilha obtém os holofotes que buscava
Petistas cearenses celebram o êxito de uma “operação holofotes”, que deu visibilidade à deputada Luizianne Lins entre os ativistas, formados e pós-graduados em oportunismo político, que integravam a flotilha abordada em alto mar pelas Forças de Defesa de Israel. A deputada deixou gravação reproduzindo a frase de ficção policial ruim: “se estão vendo este vídeo é porque fui sequestrada”. Seria o primeiro sequestro da História sem resgate e com garantia de segurança das “vítimas”.
Era previsível
A deputada gravou vídeo porque sabia que Israel jamais deixaria que a excursão de apoio aos terroristas do Hamas chegasse ao destino.
Jogada ensaiada
Políticas de extrema-esquerda de outros países como Rima Hassan (França) e Mariana Mortágua (Portugal) fizeram a mesma jogada.
Escondem o quê?
Provocou enorme estranheza imagens de extremistas de esquerda jogando os próprios celulares ao mar, antes da abordagem israelense.
Lira exibiu bíceps
A aprovação unânime da isenção de IR foi dupla vitória de Arthur Lira (PP-AL): resposta arrasadora à molecagem do Senado, que tentar passar-lhe a perna, e provou que ainda é a maior liderança da Câmara.
Cintra disse bem
O economista Marcos Cintra prevê fuga de capital do Brasil após a aprovação da isenção do IR, empurrada por Lula (PT) & cia. Chamou de “despautério” e lamentou: “vale tudo para ganhar as eleições”.
Sem amanhã
Osmar Terra (PL-RS), que votou favorável à redução do IR para ganhos até R$ 5 mil mensais, lembra que o governo não corta despesas para financiar a redução: “Lula gasta como se não houvesse amanhã”.
Sempre os holofotes
Não que seja novidade, mas o Ministério da Saúde aprontou mais uma trapalhada e precisou voltar no que disse sobre o cantor Hungria ter sido intoxicado por metanol. O anúncio veio antes do diagnóstico.
Dois meses
Bolsonaro completa amanhã dois meses preso, em Brasília, sem ter sido acusado pela PGR no caso que motivou a prisão. Pediu agora para falar livremente ao telefone com seus advogados, de São Paulo.
Explica aí
A Universidade Brasil, que teve “aula magna” de José Dirceu, diz que a grana do governo federal é do Fies e destinada ao pagamento das mensalidades dos alunos. E que a isenção fiscal é relacionada ao Prouni, gerenciado pela Secretaria de Educação Superior, do MEC.
Silêncio na Lacrolândia
Ainda não saiu nota de repúdio dos ministérios lacradores de Lula após o prefeito petista de Ararendá (CE) atacar religiões de matriz africana com barbaridades reveladoras de ignorância e preconceito.
A jato
A expectativa, ao menos do lado do governo, é que o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda tenha tramitação mais rápida no Senado. Contam com a votação da proposta até o início de novembro.
Pensando bem…
…isenção não rima com Taxxad.
PODER SEM PUDOR
A feiura da inflação
José Maria Alckmin era ministro da Fazenda de Juscelino Kubitscheck quando condicionou sua presença num programa de entrevistas, na TV, à ausência de perguntas sobre inflação. E explicou: “Inflação é como feiura de mulher. Quanto mais se comenta, mais cresce.”