Segunda-feira, 08 de setembro de 2025

Quanto mais reprovado, Lula fica mais caro ao País

Lula (PT) custa mais caro ao Brasil sempre que aumenta a reprovação do seu governo, usando dinheiro público para adquirir popularidade. Após o Paraná Pesquisa revelar sua reprovação de 53%, mesmo com o palanque do tarifaço, Lula passou a mão em R$5 bilhões do pagador de impostos para comprar simpatias com botijões de gás. Após gastos populistas de R$285 bilhões em 2024, Lula continua torrando sem controle e sem piedade e pode chegar aos R$300 bilhões este ano.

Colapso logo ali
Especialistas da Câmara e do Instituto Fiscal independente do Senado advertiram que a gastança conduzirá o Brasil ao colapso já em 2027.

Dívida trilionária
Lula faz crescer a dívida pública 0,7% ao mês, como em julho, levando-a a R$7,9 trilhões. Ele não parece preocupado, problema do sucessor.

Data da falência
Até os técnicos responsáveis do governo (sim, existem) alertaram que, em 2027, ano do colapso, já não haverá dinheiro para serviços básicos.

Desastre é a meta?
Em vez de adotar políticas de estímulo à economia, Lula persegue a R$300 bilhões de gastos bancados por endividamento crescente.

Censura a Bolsonaro na eleição entra no radar
Com a condenação de Jair Bolsonaro esperada até no mundo mineral, governistas defendem a imposição de mordaça ao ex-presidente, para o impedir até de gravar vídeos de apoio na campanha eleitoral de 2026. Especialistas encontram espaço para o veto e para a autorização. O advogado e professor Gustavo Ferreira disse à coluna que, ainda que esteja preso, Bolsonaro estaria autorizado por lei a exercer o direito de voto e à manifestação política, o que inclui indicar candidaturas.

Está na lei, mas…
Ferreira lembra que a liberdade de manifestação é assegurada e que eventual proibição seria admitida só em caso de apologia ao crime.

…sem chances
Guilherme Barcelos, especialista em direito eleitoral, avisa que a situação será decidida pelo juízo penal. Ou seja, Alexandre de Moraes.

Precedente
Barcelos lembra que Lula cumpria pena por corrupção, em 2018, e o TSE o impediu de gravar vídeos da prisão.

Chamem a polícia
São indecentes os números da Contag (confederação de trabalhadores na agricultura), controlada pelo PT, no escândalo do INSS. A CPMI apurou que em um só dia de novembro de 2023 a Contag registrou “descontos associativos não autorizados” de 34.487 aposentados.

Anistia 100%
Líder do PL, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL) negou a existência de “ala” do partido em favor de retirar Bolsonaro do projeto da anistia. “O PL votará 100% pela anistia”, garante.

Sob pressão
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocou “grandes empresários” a participarem da pressão sobre o Congresso no projeto de anistia: “O mínimo é Jair Bolsonaro estar nas urnas em 2026, o mínimo!”.

Atenção tem
Na disputa pelos holofotes nas redes sociais, a hashtag BolsonaroFree obteve mais de 53 mil reproduções no X, no segundo dia do julgamento no STF. “Alexandre de Moraes” foi citado 47 mil vezes.

Lula tem inspiração
Rodou na internet um despacho de 1966 do partido comunista chinês, no qual é celebrado o aniversário do “nosso grande líder Mao”, que “segundo pesquisa com cientistas”, diz, “pode viver 140-150 anos”.

Explica aí
O ministro Jorge Messias terá que explicar à Câmara sobre a Advocacia-Geral da União bancar advogado nos Estados Unidos para defender Alexandre de Moraes, sancionado pela Lei Magnitsky.

Com calma
Sem querer passar com o carro na frente dos bois, Marcos Pontes (PL-SP) acredita que não é hora de escolher nome para eventual disputa em lugar de Bolsonaro. “O ideal é aguardar”, diz o senador.

Guerra é defesa?
Deixou esquerdistas de cabelo em pé, a decisão do presidente Donald Trump de mudar o Departamento de Defesa para a denominação anterior de Departamento da Guerra, que vigorou de 1789 a 1947.

Pensando bem…
…tem quem goste de cutucar poder nuclear com vara curta.

Poder sem Pudor

Toró de bobagens

Faz a delícia do Itamaraty um diálogo entre Lula e o então chanceler Celso Amorim, durante uma viagem. Ao final de um assunto complexo, o ministro propôs: “Na volta, nós reunimos o ministro Zé Dirceu e fazemos um brainstorm.” Lula se interessou: “⁠Brein o quê?” Amorim explicou: “⁠É uma conversa que provoca ‘chuva’ de idéias, sugestões, presidente.” Lula captou: “⁠Ah, na minha terra a gente chama isso de ‘toró de palpites’”…

Cláudio Humberto

@diariodopoder

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