Quarta-feira, 01 de maio de 2024

Quase 14 mil crianças foram mortas na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e Hamas, aponta o Unicef

Mais de 13,8 mil crianças foram mortas na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, segundo a diretora-executiva do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), Catherine Russell.

“Milhares de pessoas ficaram feridas e milhares estão à beira da fome”, declarou Catherine durante uma entrevista coletiva em Nova York (EUA) na quarta-feira (17).

Já a ONU Mulheres – entidade das Nações Unidas para a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres – afirmou que “uma criança é ferida ou morre a cada 10 minutos” em Gaza.

Além disso, a entidade disse que mais de 10 mil mulheres foram mortas em Gaza desde o início da guerra, deixando pelo menos 19 mil crianças órfãs.

A especialista em comunicação do Unicef, Tess Ingram, que visitou recentemente a Faixa de Gaza, revelou que ficou impressionada com o número de crianças feridas que viu na região.

“Não apenas nos hospitais, mas nas ruas, nos seus abrigos improvisados, vivendo as suas vidas agora permanentemente alteradas”, disse ela.

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Quase 14 mil crianças foram mortas na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e Hamas, aponta o Unicef

Mais de 13,8 mil crianças foram mortas na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, segundo a diretora-executiva do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), Catherine Russell.

“Milhares de pessoas ficaram feridas e milhares estão à beira da fome”, declarou Catherine durante uma entrevista coletiva em Nova York (EUA) na quarta-feira (17).

Já a ONU Mulheres – entidade das Nações Unidas para a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres – afirmou que “uma criança é ferida ou morre a cada 10 minutos” em Gaza.

Além disso, a entidade disse que mais de 10 mil mulheres foram mortas em Gaza desde o início da guerra, deixando pelo menos 19 mil crianças órfãs.

A especialista em comunicação do Unicef, Tess Ingram, que visitou recentemente a Faixa de Gaza, revelou que ficou impressionada com o número de crianças feridas que viu na região.

“Não apenas nos hospitais, mas nas ruas, nos seus abrigos improvisados, vivendo as suas vidas agora permanentemente alteradas”, disse ela.

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