Sexta-feira, 29 de março de 2024

Quase 50% da população brasileira está totalmente imunizada contra a covid

Os brasileiros que completaram o esquema vacinal já correspondem a quase 50% da população. Os dados do consórcio de veículos de imprensa, divulgados neste domingo (17), apontam que 104.352.811 pessoas estão totalmente imunizadas. Este número representa 48,92% do País.

Mais de 151 milhões de pessoas tomaram a primeira dose de vacinas contra a Covid e estão parcialmente imunizadas. São 151.498.935 doses que foram aplicadas desde o começo da vacinação, o que representa 71,02% da população.

A dose de reforço foi aplicada em 4.298.275 pessoas (2,01% da população).

Somando a primeira dose, a segunda, a única e a de reforço, são 260.150.021 doses aplicadas desde o começo da vacinação.

De sábado para domingo, a primeira dose foi aplicada em 122.631 pessoas, a segunda em 337.967, a dose única em 9.215, e a dose de reforço em 150.481, um total de 620.294 doses aplicadas.

Os Estados com maior porcentagem da população imunizada (com segunda dose ou dose única) são: São Paulo (63,10%), Mato Grosso do Sul (61,54%), Rio Grande do Sul (55,43%), Paraná (52,73%) e Santa Catarina (51,87%).

Já entre aqueles que mais tem sua população parcialmente imunizada estão São Paulo (79,90%), Santa Catarina (74,26%), Rio Grande do Sul (73,70%) Espírito Santo (72,46%) e Paraíba (72,41%).

Mortes

O Brasil registrou neste domingo 125 mortes por Covid nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 603.324 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 325 — abaixo da marca de 400 pelo 6º dia seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -35% e aponta queda pelo oitavo dia seguido.

Sob influência do feriado estendido de Nossa Senhora Aparecida, as média móveis de mortes e casos caíram bastante na última semana.

Devido às equipes reduzidas trabalhando nos municípios, os números de casos e mortes registrados no sistema nacional ficam abaixo do normal, como visto em feriados anteriores; como consequência, apontam uma queda maior que a esperada na média móvel (que leva em consideração os dados dos últimos 7 dias). Por isso, a queda deve ser avaliada com cautela.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados neste domingo. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.

Oito estados (AM, BA, CE, ES, PB, PI, RN, RR) apresentam alta de mortes. Seis (AC, AM, AP, CE, RO e RR) não registraram novos óbitos neste domingo. Dois (MS e TO) não atualizaram dados.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 21.642.194 brasileiros já tiveram ou têm o coronavírus, com 5.886 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi 9.759 novos diagnósticos por dia — a menor registrada desde 14 de maio de 2020 (quando estava em 9.686). Isso representa uma variação de -39% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica queda nos diagnósticos.

Em seu pior momento a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

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