Por Redação do Jornal O Sul | 10 de novembro de 2025
Suzane von Richthofen, condenada em 2002 pelo assassinato dos pais, voltou a aparecer nas redes sociais após cumprir parte da pena em Tremembé (SP) e obter progressão de regime. O retorno da ex-detenta ao ambiente digital rapidamente chamou atenção: em poucos dias, seu perfil já ultrapassou a marca de 100 mil seguidores.
A presença de Suzane nas plataformas reacendeu debates sobre exposição midiática e curiosidade pública em torno de casos criminais. O episódio evidencia o interesse contínuo do público por histórias de grande repercussão, especialmente aquelas que se transformaram em fenômenos culturais, como o caso Richthofen, que já inspirou livros, filmes e séries.
Especialistas apontam que o crescimento acelerado de seguidores reflete a força do chamado “true crime” no Brasil, mas também levanta questões éticas sobre a visibilidade de pessoas condenadas por crimes graves. Para alguns, a popularidade pode ser interpretada como uma forma de glamourização; para outros, trata-se apenas da curiosidade natural diante de um dos episódios criminais mais marcantes do país.
