Por Redação do Jornal O Sul | 30 de setembro de 2025
A taxa de desemprego no Brasil se manteve em 5,6% no trimestre encerrado em agosto, segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (30). O índice segue no menor patamar da série histórica, que iniciou em 2012.
No trimestre encerrado em agosto, a população desocupada no País ficou em 6,1 milhões, menor contingente da série histórica, caindo 9% em relação ao trimestre até maio. Já em comparação ao mesmo período de 2024, a queda foi de 14,6%
Na outra ponta, a população inserida no mercado de trabalho chegou a 102,4 milhões, alta de 0,5% em relação ao trimestre até maio e de 1,8% frente ao mesmo trimestre de 2024. Do total de pessoas ocupadas, o número de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 39,1 milhões.
A alta na ocupação foi puxada pelo recorde na quantidade de empregados no setor privado, de 52,6 milhões de pessoas. O grupo ficou estável frente o trimestre até maio e cresceu 1,5% em relação ao trimestre até agosto de 2024.
O contingente de empregados com carteira assinada no setor privado também foi recorde (39,1 milhões), com estabilidade no trimestre e alta de 3,3% no ano.
Já o número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,5 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 3,3% no ano.
O rendimento médio real habitual foi de R$ 3.488 no trimestre encerrado em agosto, com estabilidade frente ao trimestre anterior e alta de 3,3% em relação ao mesmo período de 2024.
