Segunda-feira, 06 de maio de 2024

Tiago Leifert e Daiana Garbin falam do tratamento da filha, Lua: “Cedo pra falar em cura”

Tiago Leifert e Daiana Garbin postaram um novo vídeo nas redes sociais nesta sexta-feira (6) para fazer uma pequena atualização sobre o estado de saúde de sua filha Lua, de um ano, que foi diagnosticada com um câncer na retina no final do último ano.

A pequena está em tratamento há 7 meses e eles explicaram: “As coisas ainda estão andando. Gostaríamos de chegar aqui e comemorar, mas não é o momento. Ainda é muito cedo para falar em cura, mas o quadro da Lua está estável. Ela passou por sete sessões de quimioterapia, mais uma cirurgia de braquioterapia, que é radiação por dentro do olho.”

O casal também aproveitou para comemorar as notícias de que muitas crianças estão sendo diagnosticadas com a doença mais cedo do que seriam normalmente após eles começarem a levantar a importância de consultar bebês com oftalmologistas.

Lua ainda está em tratamento e faz exames mensalmente para acompanhar a doença. Por fim, Tiago e Daiana agradeceram pelas mensagens e energias positivas do público e pediram: “Contamos com vocês, estamos precisando. A estrada é longa, e vamos em frente com coragem porque tem muito ainda.”

Leia na íntegra

“Fala pessoal, tudo bem? Nessa semana a Lua completou sete meses de tratamento, já é bastante tempo. Gravamos o vídeo original em janeiro e todos os dias desde então quando abrimos o celular, Instagram, Whatsapp, tem muita gente perguntando como está a Lua, vocês não falam nada. Eu já tinha avisado que o tratamento é lento, demora muito, e a gente voltaria aqui quando pudesse contar alguma coisa. E agora completando sete meses acho que estamos em um momento legal para pelo menos atualizar todo mundo que está prepocupado e torceu por nós sobre como as coisas estão andando. E digo estão andando porque ainda estão andando. A gente gostaria muito de chegar aqui ‘uhul, acabou, férias, shopping’, mas não é esse momento ainda. O tratamento é lento.

Ainda é muito cedo para a gente falar em cura, mas nesse momento o quadro da Lua é considerado estável, a doença está estável. Nossa pequininha passou por muita coisa, foram sete sessões de quimioterapia intra arterial, mais uma cirurgia de braquiterapia, que é uma radioterapia por dentro do olho, o bebê fica três dias internado. E a nossa pequena está sempre alegre, sempre pulando, ela se recupera super bem, ela é muito forte. aguenta bem. Então o que a gente pode contar para vocês é que nesse momento o quadro está estável e a gente ainda precisa observar muito de perto. Então todos os meses a gente vai lá no GRAAC, faz exames, olha direitinho.

A gente nunca vai poder agradecer tanto carinho que estamos recebendo e fica aí o alerta para os pais: leve seu bebê ao oftalmologista. Teve uma coisa muito importante que aconteceu, que além do diagnóstico do retinoblastoma, que a gente já sabe, acho que umas 8 crianças… Tivemos bastante gente que foi diagnosticada antes do que seria, por causa daquele primeiro vídeo. Que era o que a gente queria, era nosso objetivo principal, declarar guerra à doença e vencê-la. Então quando a gente consegue que crianças vão ao médico antes do que elas iriam normalmente olhar o olho, melhor para nós. Eu não sei quantas crianças, já perdi um pouco a conta, mas cada uma é uma vitória para nós. Sei que já são mais de cinco crianças que já foram diagnosticadas precocemente graças ao vídeo da Lua.

Por isso a gente queria deixar aqui de novo o alerta aos pais: leve seu bebêzinho ao oftalmologista no primeiro ano de vida, se for possível com seis meses e depois no primeiro ano, a cada seis meses. Muitas mães mandaram mensagens dizendo que diagnosticaram problemas de visão. Crianças que estavam indo para tratamento psiquiátrico, achando que tinham problema de desenvolvimento, na verdade tinham cinco, seus graus de miopia. E os pais nunca perceberam, a criança não sabe falar porque ela já nasce assim. Então é muito importante detectar qualquer problema nos olhinhos dos nossos bebezinhos.”

Por fim, o casal reforça que o retinoblastoma é super-raro. “A gente conseguiu descobrir um monte de outras coisas no meio do caminho de pessoas que foram ao oftalmo. Teve muita gente que foi logo depois daquele vídeo, que mandou mensagem pra gente, mas não esqueçam, se não deu tempo de ir porque você não conseguiu consulta naquela época, vai agora, não deixe de levar sua criança no oftalmo.”

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