Sexta-feira, 18 de julho de 2025

“Voa Brasil” de Lula atingiu somente 0,1% da meta

Aposta do governo petista para tentar reverter a ampla reprovação de Lula (PT) em todo o Pais, o “Voa Brasil” não decolou. Desde que foi lançado, o “programa de inclusão social da aviação” vendeu em 12 meses apenas 44.190 (trechos únicos) da meta de 3 milhões, segundo o Ministério de Portos de Aeroportos. Promessa de campanha para embromar eleitor, o programa sinalizou fracasso em razão da demora: foi lançado 18 meses após a posse de Lula, em 24 de julho de 2024.

Roubados, mas…

Hoje, apenas aposentados do INSS podem comprar os bilhetes, oferecidos até por R$200 o trecho. Logo eles, roubados no INSS.

Loroteiros oficiais

Parte do fracasso do “Voa Brasil” é que nem mesmo a tal “expansão” saiu do papel. Estudantes, por exemplo, continuam fora do programa.

Fora do controle

O monitoramento beira a esculhambação. O ministério desconversou, terceirizando resposta sobre arrecadação às empresas aéreas.

Negócio da China

A Latam vendeu 19.674 bilhetes, Gol, 17.717 e Azul, 6.766. Bom só para as aéreas, que empurram aos velhinhos voos que ninguém quer.

Xaud, da CBF, quer outro novato dirigindo futebol

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, cuja ligação ao esporte era próxima de zero ao assumir o cargo, agora tenta fazer de um aliado, Breno Rodrigues, servidor do governo de Roraima, seu Estado, novo presidente da Federação Matogrossense de Futebol (FMF). O detalhe é que o aliado não tem qualquer ligação ao futebol profissional. A FMF está sob intervenção, já teve a eleição adiada duas vezes e não se sabe quando irá ocorrer.

Vácuo de poder

Na esteira das disputas e do vácuo de poder, Sair Xaud fez circular em Cuiabá a figura do aliado .

Entre amigos

Breno Rodrigues não tem qualquer experiência, mas apresenta como “credencial” sua amizade pessoal ao presidente da CBF.

Guerra de recursos

A disputa pelo comando da FMF deflagrou uma verdadeira guerra de recursos judiciais de grupos rivais locais, adiando a eleição.

Fim da fila

Jair Bolsonaro vê o Brasil isolado no embate comercial com os Estados Unidos. O ex-presidente se ofereceu a negociar com Donald Trump, que nunca nem mesmo recebeu Lula: “até a Índia está negociando”.

Postergar é otimismo

O senador Carlos Viana (Pode-MG), que integra a comitiva parlamentar que irá aos EUA tratar das tarifas impostas ao Brasil, tem como missão principal evitar que a decisão entre em vigor em 1º de agosto.

Xenofobia na Câmara

A reação preconceituosa e xenófoba da deputada de extrema-esquerda Célia Xakriabá (Psol-MG), que chamou de “estrangeiro” o paulista Kim Kataguiri (União) e tentou agredi-lo, é caso claro de quebra de decoro.

Pavão misterioso

Foi show de horrores o barraco de Célia Xakriabá (Psol-MG), que chamou de “estrangeiro” Kim Kataguiri (União-SP) e perdeu o controle ao ser ridicularizada: as penas enfeitando sua cabeça eram de pavão, ave asiática. “Pavão misterioso”, ironizou Rodolfo Nogueira (PL-MS).

Um único responsável

“Lula pode esbravejar e até posar de mocinho, mas se não sentar para negociar, como outros países já fizeram, inclusive a China, será o único responsável”, diz Osmar Terra (MDB-RS) sobre o tarifaço de 50%.

Só piora

Com o cerco se fechando e com tudo para prejudicar o produto brasileiro, Lula gasta o tempo com novas hostilidades a Donald Trump. Desta vez, resolveu se referiu a Trump como “imperador do mundo”.

Erro gostoso

É moda petista “errar” e votar contra o governo. Arlindo Chinaglia (SP) foi o da vez e “errou” ao votar sim pela flexibilização do licenciamento ambiental. Rui Falcão (SP) foi na mesma ao votar para derrubar o IOF.

Depende do imposto

Lula (PT) disse à CNN americana que “o Brasil não aceitará nada que lhe seja imposto”. A não ser que seja imposto inventado pelo seu ministro Taxxad ou imposto aumentado, como no caso do IOF.

Pensando bem…

…maluquice não é Jesus na goiabeira, e sim o velho na jabuticabeira.

PODER SEM PUDOR

Longe das passarelas

O ex-governador pernambucano Jarbas Vasconcelos já não parecia à vontade na reputação de namorador de jovens misses: em Brasília para conversar com o então presidente Lula, ele se livrou da tarefa de pôr a faixa na vencedora do “Miss Pernambuco 2005”, após cancelar um coquetel para as candidatas alegando “corte de despesas”. Mas Jarbas deplorou o “concurso” em que a vencedora ganharia “a faixa, o cetro e …o coroa”.

(Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos – Instagram: @diariodopoder)

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