Sexta-feira, 26 de abril de 2024

Federação Gaúcha das Torcidas Organizadas emite nota de repúdio por confusões na arquibancada em Caxias

Federação Gaúcha das Torcidas Organizadas emite nota de repúdio por confusões na arquibancada em Caxias

Nesta segunda-feira, a Federação Gaúcha das Torcidas Organizadas emitiu nota de repúdio por conta das confusões nas arquibancada do estádio Alfredo Jaconi, na partida entre Juventude e Inter.

Confira a postagem:

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A FGTOrs – Federação Gaúcha das Torcidas Organizadas, vem a público manifestar o seu total repúdio aos acontecimentos do…

Publicado por Federação Gaúcha das Torcidas Organizadas em Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Leia o posicionamento na íntegra:

A FGTOrs – Federação Gaúcha das Torcidas Organizadas, vem a público manifestar o seu total repúdio aos acontecimentos do jogo Juventude 1 x 2 Internacional, conforme segue:  A violência iniciou dentro de campo, no primeiro tempo no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. O placar ainda estava Juv 0 x 1 – Int, quando Luiz Carlos Winck – atual treinador do Juventude, segurou a bola para que seu goleiro tivesse tempo de retornar ao gol, enquanto Willian Pottker tentava cobrar rapidamente uma lateral. A confusão dentro de campo foi generalizada, tendo como Winck o grande mentor de tudo que viria acontecer na arquibancada. Enquanto a confusão estava armada dentro do campo, um torcedor do Juventude pulou o alambrado e invadiu o mesmo, sob os olhares inertes da BM, e roubou uma faixa da torcida colorada. Foi, roubou e voltou. Sob a negligência da polícia militar, nada lhe aconteceu. Pasmem, por instantes o campo do Alfredo Jaconi tornou-se o jardim dos torcedores da casa.  Imediatamente, os torcedores colorados aproximaram-se da grade onde estava a Brigada Militar no sentido de cobrar uma atitude. A partir deste momento, pôde-se observar o total despreparo da instituição “polícia militar” de tratar com o ser humano em um evento esportivo. O primeiro ato da BM foi bater na própria menina que lhes chamou para ajudar. Repito: o primeiro ato da BM foi BATER em uma MULHER que não demonstrava perigo algum para a sociedade. Na sequência, mesmo com o patrimônio sendo levado, a BM agride os colorados e permite que o torcedor da casa consuma o roubo.Fica a pergunta: o que faz a BM dentro do estádio de futebol? Qual o preparo que o batalhão recebe para o trato com o público dentro do estádio? O que mais precisa acontecer para que a BM se reestruture no intuíto de prestar um serviço digno nos eventos esportivos. Vamos esperar que uma mulher grávida perca um bebê? Que uma criança seja atingida e fique com sequelas? Que um jovem promissor morra com todos os seus sonhos? Não houve briga na arquibancada, nenhuma torcida se envolveu em tumulto. Houve covardia daqueles que deveriam proteger o torcedor do bem. Basta.

*Com informações da repórter Ana Aguiar

Foto: (Divulgação/Federação Gaúcha das Torcidas Organizadas)

 

 

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