Sexta-feira, 29 de março de 2024

Presa quadrilha especializada em assaltos a residências em Porto Alegre

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta terça-feira (06), três criminosos na Vila Nazaré, na Zona Norte de Porto Alegre. Os bandidos integram uma quadrilha especializada em assaltos a residências na Capital gaúcha.

A ação foi batizada de Operação Nazaré. De acordo com as investigações, o grupo é responsável por pelo menos dez roubos a residências nos bairros Vila Floresta, Jardim São Pedro, Cristo Redentor e Jardim Itu-Sabará. Em dois assaltos praticados pela quadrilha, vítimas foram estupradas pelos ladrões, segundo a Polícia Civil.

Durante as buscas, que resultaram na prisão do trio, os policiais civis apreenderam relógios, joias, duas pistolas, cerca de 50 munições, notebook, Ipad e telefones celulares. Entre os antecedentes criminais dos presos, estão tráfico de drogas, roubos a residências, receptação, roubos de veículos, tentativas de latrocínio e homicídios.

A operação, deflagrada pela 9ª e pela 14ª Delegacias de Polícia, contou com o apoio do Denarc (Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico), de equipes volantes e da 12ª e 19ª delegacias.

Policiais

Agentes da Delegacia de Feitos Especiais da Corregedoria Geral da Polícia Civil deflagraram, na última quarta-feira (31), a Operação Flagrare para combater crimes praticados por policiais civis. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, dois mandados de suspensão do exercício da função pública e um mandado de prisão preventiva nas cidades de Porto Alegre e Canoas, na Região Metropolitana.

Um comissário de polícia foi preso preventivamente. De acordo com o delegado Marcos Meirelles, a ação foi decorrente de investigações criminais que apuram o envolvimento em condutas ilícitas de policiais civis que trabalhavam na Delegacia de Pronto Atendimento de Canoas. “Os elementos de prova revelaram cobranças de valores, estipulados pela equipe plantonista a título de fiança, de suspeitos ou conduzidos e em desfavor dos quais, em regra, sequer fora lavrado auto de prisão em flagrante”, explicou o delegado.

“Um delegado e um escrivão de polícia foram afastados da função e um comissário foi preso preventivamente”, concluiu Meirelles. As identidades dos envolvidos no caso não foram reveladas. Conforme a Polícia Civil, o nome da operação, Flagrare, em latim, significa arder, ação ainda quente, que deu origem à palavra flagrante.

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