Blake Lively revela única regra que ela e Ryan Reynolds estipularam um para o outro desde o início do relacionamento
Por Redação Rádio Pampa | 24 de fevereiro de 2024
Blake Lively contou em uma nova entrevista para sua colega do hoje clássico moderno ‘Quatro Amigas e um Jeans Viajante’ (2005), Amber Tamblyn, qual foi a única regra que ela e Ryan Reynolds estipularam um para o outro quando começaram o seu relacionamento, em 2011.
“Quando Ryan e eu ficamos juntos, estabelecemos a regra de não trabalhar ao mesmo tempo. Para que pudéssemos sempre priorizar nossa vida pessoal”, contou, no programa da amiga, ‘Further Ado’, lançado em 22 de fevereiro. “Isso exige muita maleabilidade dos dois. Assim como o planejamento financeiro disso tudo; é preciso equilíbrio.”
Na época em que se conheceram, Blake Lively ainda estava trabalhando em ‘Gossip Girl’, série com uma agenda de trabalho pesada. “Estou acostumado a trabalhar duro e ir e ir e ir e ir e não parar. Especialmente, ‘Gossip Girl’, que representou seis anos da minha vida, e às vezes gravávamos três episódios ao mesmo tempo.”
Vale lembrar que a série terminou em dezembro de 2012, ano que Lively e Reynolds se casaram. Pouco depois, tiveram quatro filhos – James (8 anos). Inez (7 anos), Betty (4 anos) e a última criança que não teve o nome revelado, nascida em fevereiro de 2023
A atriz também já abordou qual é o ‘approach’ na educação dos filhos – ter uma vida relativamente comum, o mais longe possível dos holofotes. “Ryan teve uma educação boa e normal e queremos que nossos filhos tenham a mesma vida normal que tivemos. Nunca queremos roubar deles o que tínhamos, porque então nós ‘ me sentiria muito egoísta”, afirmou Lively, em entrevista de 2016.
Lively também compartilhou o quanto a família é uma prioridade.
“Meus pais, meus irmãos, minha filha, meu marido, minhas sobrinhas e sobrinhos – é aí que fico muito ‘mamãe ursa’. Existem duas maneiras de ver isso. Você poderia encarar isso como: ‘É por isso que sou vulnerável’, mas também: ‘Isso é o que me motiva no mundo’. Então, eu realmente não penso neles como minha vulnerabilidade tanto quanto penso sobre eles como minha razão para tudo.”
