Sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Deborah Secco se empoderou e apoderou-se da própria sexualidade

Livre. A palavra e seu conceito se aplicam bem a Deborah Secco de 44 anos. Não só pelo fato de a atriz ter voltado para o clube das solteiras após sua separação de Hugo Moura, com quem ficou por nove anos. Mas porque a menina Deborah, que até os 30 romantizava as relações afetivas e acreditava em amor eterno, amor verdadeiro, se empoderou e apoderou-se da própria sexualidade.

Recentemente, descobriu-se que ela abriu o relacionamento, se assumiu bissexual e confessa, para quem quiser saber, suas preferências entre quatro paredes. Ciente de sua aura de sensualidade desde a juventude, é a mulher Deborah que vem ditando suas regras, muitas vezes dando declarações que poderiam soar escandalosas em sua fase mais sincerona.

“Já namorei uma mulher”

A primeira vez que Deborah Seco falou abertamente sobre bissexualidade foi para Tatá Werneck, no “Lady Night”. Entre as confissões que fez, de ter transado nos estúdios do antigo Projac até o primeiro ménage (Não gostei muito. Fiquei com ciúme, mas também já fiz mais de uma vez). Ela surpreendeu a apresentadora ao dizer que não se relacionava apenas com homens. “Já namorei uma mulher”, revelou. O nome da namorada não foi revelado a Tatá, mas o namoro acabou sendo pauta em outra entrevista, na qual Deborah deu mais detalhes da relação, que, para ela, não foi apenas uma “pegação de momento”: “Fui apaixonada por ela. Para mim, era namoro”. A namorada também é famosa. Deborah namorou Maria Gadú, mas elas nunca assumiram publicamente a relação.

“Gosto de beijar de língua”

Durante a pandemia, Deborah Secco e Hugo Moura participaram de um bate-papo com Patrícia Poeta, então apresentadora do “É de casa”. Entre as coisas que contou sobre o casal no período de isolamento, a atriz falou que dava “umas chamadas” no marido quando o assunto era beijo na boca. “Gosto de beijar de língua, no casamento a gente esquece do beijo de língua. Às vezes, falo pra ele: ‘Bota a língua’”, contou ela.

“Eu só era piranha”

Em entrevista ao jornalista Leo Dias, em 2022, Deborah assumiu a verborrágica versão de si mesma. Sem papas na língua, falou dos amores (muitos) que teve na vida e, ao citar as inimizades que fez pelo caminho, principalmente no mundo artístico, disparou: “Eu nunca fiz mal a ninguém. Eu só era o quê? Piranha! E piranha hoje tá na moda, porque a gente (é) mulher empoderada, feminismo, eu sou dona do meu corpo“. Deborah disse ainda que sempre foi julgada por pular de namoro em namoro: “Eu gosto de transar, eu tenho muito prazer e gosto de sentir prazer, e gosto de ter orgasmos (…) Eu não acho que a mulher possa menos do que o homem. Eu era uma feminista antes do feminismo virar moda”.

“Sexo para mim é igual a beber água”

Ainda em 2022, a atriz foi entrevistada pelo programa português “Alta Definição”, e, mais uma vez, não titubeou nas perguntas mais íntimas. Ao falar de orgasmo, Deborah ainda deu um recado às mulheres. “Para mim, foi muito difícil ter um orgasmo por penetração. Eu demorei muitos anos para conseguir. Fiz curso de pompoarismo (“Eu arremesso bolinhas de ping-pong, lanço bolas, fumo cigarro [com a vagina]), fui atrás… Só foi possível porque eu naturalizei o sexo para mim. Sexo para mim é igual a beber água, tomar banho. Talvez, se ele não fosse naturalizado, eu não conseguiria ter esse orgasmo. Isso é muito cruel. Falar sobre isso é necessário. As mulheres precisam falar sobre isso”, disse ela, que na mesma atração contou que recebeu uma proposta milionária para ficar algumas noites com um homem: “Já recebi proposta de 10 milhões de reais por algumas noites comigo. Mas nunca vai acontecer. Fiquei incomodada porque não estou à venda”.

“Comecei a ser uma mulher sexualmente potente para constranger”

Falar abertamente sobre sexo deu a Deborah mais empoderamento, mas com ele o julgamento. O que ela já conhecia de muitos anos atrás. Inclusive foi uma maneira de se posicionar, ela acredita. “Eu era uma mulher que sempre ouvia uma piadinha e sempre era constrangida. Comecei a ser uma mulher sexualmente potente para constranger. Eu fui ficando calejada. De tanto ouvir piada, de tanto ouvir brincadeira, e de tanto me defender”, justificou ela no “Quem pode, pod”, podcast que era apresentado por Fê Paes Leme e Giovana Ewbanck. A atriz, inclusive, deu uma cantada na mulher de Bruno Gagliasso: “A vida é feita de oportunidades, eu não posso perder essa oportunidade. Giovanna, você é uma loucura! Eu sempre quis te pegar, de verdade”.

“Já fiz a virgem, que não pode botar tudo”

Ano passado, num papo com Paola Carosella durante o “Alma de cozinheira”, Deborah levou para a mesa os assuntos da cama, e revelou à chef algumas das fantasias sexuais que já havia realizado. “Já fiz a virgem, que não pode botar tudo: ‘Só na portinha, tá entrando tudo, minha mãe vai brigar, mas bota só mais um pouquinho…’. Fiz também a massagista, a médica, a policial: ‘Prendeu, está errado e enquadrado em nome da lei! Já fiz de tudo”. Na mesma atração, ela falou sobre o relacionamento aberto que mantinha com o ex-marido: “Não quero caber em uma caixa só. Sou uma pessoa livre de rótulos. Gosto muito do flerte, estar viva, trocar, conversar, que o mundo é amplo e que tem muitas pessoas incríveis que podem me acrescentar, mas com pouquíssimas eu chego ao final. Mas é a liberdade de poder ir que me faz ficar”.

“Grande e grosso”

Foi no “Sobre nós dois”, de Sabrina Sato e Marcelo Adnet, no Globoplay, que Deborah descreveu, com riqueza de detalhes, a anatomia de Hugo Moura (e a partir disso ele pediu para ser mais preservado. Ele estava ao lado dela no programa e ficou bem constrangido). ““O p… do Hugo tem uma particularidade, que é o mais incrível de tudo. Além de grande e grosso, ele é duro, tipo madeira assim”, disse, batendo na mesa.

“Eu amo dar o c*”

Na última semana, Deborah ficou ainda mais à vontade no “Surubaum”. Durante a conversa, da qual participou, além de Gagliasso e Ewbank, Fabiana Karla (muitas vezes parecendo envergonhada), a atriz não fugiu de nenhum tema. “Eu amo dar o c*. Acho gostosíssimo. Tenho inclusive uma aula de como fazer sem doer”, contou ela: “Pra mim, o sexo anal incha o meu clitóris, aí encosta no clitóris, eu gozo. Então, o sexo anal para mim é legal, muito prazeroso. Não faço por pressão masculina, faço porque é legal para mim”. Ela ainda se mostrou surpresa com as mulheres ao seu lado, que nunca haviam engolido sêmen: “Eu nunca cuspi e te digo mais: às vezes goza na barriga e eu vou lamber. Tem uns que têm gosto de éter, mas tem uns que são gostosinhos”. Ainda na mesma pauta, ela confidenciou sobre o sexo com uma das mulheres, segundo ela, bem famosa, que já havia transado: “Eu tive uma mulher, juro para vocês, que era tipo um copo d ‘água. [Eu engoli] tudo. E foram vários copos d ‘água, assim, na minha cara, molhava meu cabelo, juro. Essa foi, sem dúvida, a mulher mais gostosa com quem eu já transei”.

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