Sábado, 10 de maio de 2025
Por Redação do Jornal O Sul | 9 de dezembro de 2021
O presidente Jair Bolsonaro já indicou dois ministros fortemente comprometidos com a pauta da família e da Constituição: Kassio Nunes Marques – o primeiro – e mais recentemente André Mendonça. Mas o cenário poderá ficar ainda melhor para o Brasil, avalia o presidente Jair Messias Bolsonaro.
Ele projeta que, caso seja reeleito em 2022, irá mudar o Brasil por consequência da possibilidade de indicar mais ministros ao Supremo Tribunal Federal e acabar com esse mimimi de Poder Moderador do STF:
“Vamos supor que eu venha candidato e me reeleja, eu vou ter quatro no Supremo que têm uma forma de pensar muito semelhante à minha. A gente muda o Brasil”.
Eleição de 2022 pode abrir uma porta maior
Se Jair Bolsonaro conseguir maioria no Congresso Nacional para aprovar emendas constitucionais, a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 159/2019 da deputada federal Bia Kicis, que revoga a PEC da Bengala, trará de volta a aposentadoria compulsória dos membros dos tribunais superiores aos 70 anos, ao invés dos atuais 75. Com isso, abre-se uma porta imensa para novas mudanças. A chave será a eleição de 2022.
Ministério da Educação ignora pedido da esquerda na UFRGS
As correntes de esquerda, acostumadas a dar as ordens nas universidades federais e intimidar reitores com carteiraços, conheceram ontem a nova ordem vigente no governo: o Ministério da Educação e Cultura jogou no lixo o vergonhoso pedido montado pela maioria de esquerda do Conselho Universitário da UFRGS, o Consun, dia 13 de agosto, exigindo a destituição do reitor Carlos André Bulhões Mendes. Deu agora para perceber como funciona a estrutura do ensino superior no Brasil.
Com vetos, Bolsonaro sanciona Lei de Incentivo à Reciclagem
O governo federal publicou, na edição de ontem (quinta-feira) do Diário Oficial da União, a sanção do presidente Jair Bolsonaro ao PL 6545/2019, que agora passa a ser a Lei nº 14.260, de 8 de dezembro de 2021, a Lei de Incentivo à Reciclagem. A matéria, de autoria do deputado federal Carlos Gomes (Republicanos-RS), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cadeia Produtiva da Reciclagem no Congresso Nacional, sofreu vetos.
Segundo o deputado gaúcho, os artigos que instituem e regram as deduções de parte do Imposto de Renda em virtude do apoio direto de pessoas físicas ou jurídicas a projetos de reciclagem, previamente aprovados pelo Ministério do Meio Ambiente. Agora, será buscada uma articulação no Congresso para derrubar os vetos que mantenham as características originais do projeto.