Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Média de mortes no Brasil é menor que EUA e Rússia

O Brasil continua dando mostras que pode ser um dos primeiros a deixar a pandemia para trás. A redução das mortes em decorrência do êxito do Plano Nacional de Imunização (PNI) nos levou a registrar menos mortes que Estados Unidos e Rússia, que tem menor população. Em números proporcionais, países também com vacinação avançada como Turquia, México e até Reino Unido passaram a registrar mais mortes que o Brasil.

Mortes em baixa
Segundo o Financial Times, os EUA tiveram média de 1.500 mortes por dia nos últimos sete dias e a Rússia 990, enquanto o Brasil teve 368.

Quatro vezes mais
Proporcionalmente, a Rússia tem a pior média do grupo com 6,9 mortes por milhão de habitantes. No mesmo período, o Brasil teve, média de 1,7.

Caso emblemático
Reino Unido, que têm 67% da população imunizada e registra 2 mortes por milhão de habitantes. No México, a média é de 2,3 e na Turquia 2,4.

330 mil mortos
Aplaudido pela imprensa americana, brasileira e internacional, o governo Joe Biden completou nove meses com média de 1.192 mortes por dia.

Com ‘roda presa’, Brasil ‘cresce’ 0% há 19 anos
Levantamento realizado pelo economista Raul Veloso, um dos mais respeitados especialistas em contas públicas do País, indica que a economia brasileira estacionou há 19 anos. Isso coincide com o triunfo de conceitos como “contenção de gastos”, “equilíbrio fiscal” ou “teto de gastos”. Com um crescimento médio 0,2% ao ano até 2012, de lá para cá, o crescimento da economia “roda presa” do Brasil não passou de 0%.

Emitir é preciso
Raul Veloso defende a emissão de moeda para bancar, por exemplo, o programa Auxílio Brasil e outras responsabilidades inescapáveis.

Faça como Biden
Ele citou a iniciativa trilionária do governo Joe Biden nos EUA, emitindo moeda para transferir renda a pessoas em situação de vulnerabilidade.

Dólar inflaciona
Ao contrário do que se imagina, emitir moeda não provoca inflação e sim o câmbio, cuja variação é provocada por fuga de capitais… do mercado.

Pose de tribunal
A CPI da Pandemia agora ameaça o procurador-geral Augusto Aras, a quem cabe analisar as alegações e tomar providências, se for o caso, de acordo com a Constituição. Mas se Aras não avalizar as acusações, mesmo absurdas e sem provas, será alvo de representação no STF.

Mentiras News
O ego inflado de muita gente não deu chance à humildade para admitir o erro da fantasiosa demissão do ministro Paulo Guedes. O pessoal das agências verificadores de “fake news” decretaram feriadão desde quinta.

Pedala, Pacheco
Como Alcolumbre, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, engaveta projetos de interesse do governo, mesmo em prejuízo do País, e senta em cima até de reformas, como a do Imposto de Renda, temendo botar azeitona nas empadinhas de Arthur Lira e Jair Bolsonaro. Que gente…

Brasil no G20
O presidente Jair Bolsonaro viaja a Roma, dia 29, para a reunião de cúpula de Líderes do G20, os vinte países mais importantes do mundo. O Brasil assumirá a presidência do grupo a partir de 2024.

Não é coincidência
Dois senadores do PT e um do PSDB querem debater a extinção do Ceitec (Centro de Tecnologia Eletrônica Avançada). O centro é capaz de produzir chips de silício, produto em alta demanda e em falta no mundo.

Esforço continua
A Fiocruz entregou 2,1 milhões de vacinas, totalizando 113,8 milhões desde o início da campanha. A fundação recebe novo lote de IFA neste domingo para produzir outras 5,6 milhões de doses.

Jornada das Águas
Ao lançar o edital para o Canal do Sertão Baiano, o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento) se emocionou com o início da “realização de um sonho”: a obra vai levar água a 1,2 milhão de pessoas.

13 anos da crise
Completa 13 anos neste dia 24 a “sexta-feira negra” de 2008, quando bolsas de valores do mundo sofreram as piores perdas da história, dando início à crise econômica (depressão) cujos efeitos são vistos até hoje.

Pensando bem…
…de R$400 em R$400, o liberal vira social.

PODER SEM PUDOR
Já morreu tarde
Em 1955, um ano após a morte de Evita e pouco antes de cair, o general argentino Juan Domingo Perón demitiu o poeta maior Jorge Luis Borges de uma sinecura na Biblioteca Nacional de Buenos Aires. Pura pirraça. “Perón es un miserable!”, reagiu o poeta. Em 1973, Perón retornou ao poder e faleceria em seguida. Um jornalista procurou Borges e tentou induzi-lo a uma resposta generosa sobre o morto. Ele repousou as mãos sobre o cabo da bengala e exclamou: “Ahora, Perón es un miserable muerto!”

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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