Por Redação do Jornal O Sul | 12 de dezembro de 2023
Nos próximos dias, quem passar pelo Palácio Piratini poderá participar de uma ação do governo do Rio Grande do Sul para estimular a reflexão sobre o que queremos para o Estado nos próximos anos. É a “Árvore do Futuro”, lançada nesta semana durante evento de apresentação das principais ações do Executivo estadual em 2023.
A ideia é simples: escrever o desejo em um coração de papel e pendurá-lo nos galhos da planta, instalada no saguão da sede do governo gaúcho. O prédio fica na rua Duque de Caxias, em frente à Praça da Matriz, no Centro Histórico de Porto Alegre.
Na cerimônia de lançamento, alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental William Richards Schisler distribuíram os papeis coloridos a um grupo de pessoas. Elas então registraram ali as suas aspirações e, logo depois, penduraram na estrutura disposta sobre um vaso.
Os pequenos corações podem ser retirados na recepção, situada a poucos passos da árvore estilizada, que permanecerá temporariamente no local. “Esse gesto simboliza a união da comunidade em torno das aspirações para o futuro de nosso Estado”, ressalta a equipe responsável pelo cerimonial do Piratini.
O diretor de Eventos da Secretaria de Comunicação, Antônio Carlos Gabiatto, comentou o objetivo da ação e explicou os motivos para estendê-la:
“Como fizemos o evento de prestação de contas para falar sobre o que já tinha sido alcançado durante o ano, pensamos em fazer algo também para falar sobre o que as pessoas esperam do futuro. Agora, como uma forma de envolver um público mais amplo na construção coletiva desta esperança e dos sonhos para o próximo ano, a Árvore do Futuro continuará disponível por alguns dias para receber outros desejos de visitantes do Palácio”.
Além de se destacar como expressão simbólica, a Árvore do Futuro também representa a conexão entre a administração pública e a comunidade. O projeto reforça o lema do governo do Estado, O futuro nos une, demonstrando a importância das aspirações compartilhadas e criando um espaço para que os cidadãos deixem suas marcas em um futuro coletivo.
(Marcello Campos)
