Domingo, 16 de março de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 9 de fevereiro de 2023
Menos de 100 dias para a coroação do rei Charles III, e ele aparentemente quer que o príncipe Harry participe da cerimônia. Segundo a Revista People, o monarca deverá convidar o caçula para a cerimônia, que está prevista para acontecer no próximo 6 de maio na Abadia de Westminster, em Londres.
“É uma ocasião tão importante para Charles, e ele gostaria que seu filho estivesse na coroação para testemunhar. Ele gostaria de ter Harry de volta à família. Se eles não resolverem isso, a briga sempre será parte do reinado do rei e e ele será o responsável por deixar a família desarticulada. Ele tem uma reputação de pai distante e seria terrível para ele continuar desta forma”, disse a fonte.
O historiador real Robert Lacey também opinou sobre o caso: “Além da esperança paterna [de Charles] de se reunir com seu filho, um dos trabalhos da família real é mostrar como lidar com os problemas que todos temos de uma maneira humana e ponderada. O que será um sucesso para a família no futuro não é necessariamente reconciliação, mas aceitação mútua de diferentes ideias e prioridades. É quase um insulto perguntar: ‘Quando eles vão fazer as pazes?’. Houve algumas divergências muito graves entre eles. Mas o Jubileu de Platina [em junho de 2022] e os funerais da rainha e do príncipe Philip demonstraram que eles poderiam deixar de lado a inimizade pessoal em prol de uma causa maior. E é disso que se trata a coroação”, refletiu.
De acordo com uma fonte do palácio, Harry e Meghan serão convidados para a coroação; no entanto, ainda não teriam recebido o convite formal e tampouco teriam visto qualquer movimento em prol de reconciliação.
Quando questionado anteriormente se iria à coroação, ele disse a Tom Bradby, da ITV, no mês passado: “Muita coisa pode acontecer entre agora e depois. Mas, você sabe, a porta está sempre aberta. A bola está do lado deles. Há um muito a ser discutido, e eu realmente espero que eles estejam dispostos a sentar e conversar sobre isso.”
Segundo a imprensa internacional, as tensas relações familiares entre os membros da realeza são uma grande preocupação, mas o futuro da monarquia é a prioridade máxima, e a pressão é para modernizar em meio a uma onda crescente de sentimentos anti-realeza.