Quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Rio Grande do Sul assina contrato com seis entidades contempladas pelo Programa de Sementes Forrageiras

O governo do Estado, por meio da SDR (Secretaria de Desenvolvimento Rural) realizou, na terça-feira (19), durante a 22ª Expoagro Afubra, em Rio Pardo, a assinatura de contratos com seis entidades que foram contempladas pelo Programa de Sementes Forrageiras 2023/2024, que é operacionalizado pela SDR, em parceria com a Emater/RS-Ascar (Associação Rio-Grandense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural).

O objetivo do programa é fomentar a aquisição de sementes forrageiras que possibilitem a produção de alimento de alta qualidade para os animais, tanto para pastejo quanto para armazenamento na forma de silagem, diminuindo assim os riscos, aumentando a produção e a produtividade e melhorando a qualidade do leite e dos rebanhos de corte nos estabelecimentos de base familiar.

O público do programa é formado por agricultores e pecuaristas familiares, produtores de leite e carne por meio de cooperativas, associações ou sindicatos. O programa beneficia mais de 11 mil produtores que, em sua maioria, realizam a produção de leite tendo as pastagens como para a alimentação do rebanho.

O titular da SDR, Ronaldo Santini, afirmou que a intenção é trazer a inovação para o programa na atual edição. “Nosso intuito é tornar o programa mais atrativo aos nossos produtores, promovendo novas experiências dentro da agricultura familiar, bem como o aumento da produtividade e a permanência da família na atividade através da geração de renda”, destacou.

A Secretaria de Desenvolvimento Rural deve concluir a assinatura dos contratos com todas as entidades contempladas nas próximas semanas. O investimento total é de mais de R$ 6,5 milhões.

Cereais de inverno

A SDR também firmou, no último em 8 de março, durante a 24ª Expodireto Cotrijal, um Termo de Cooperação com a Embrapa-Trigo, para o fomento do uso de cereais de inverno no âmbito Programa Sementes Forrageiras. O objetivo do termo é estabelecer uma integração de esforços para a execução de atividades conjuntas de transferência de tecnologia que promovam a inserção de inovações tecnológicas voltadas ao uso daqueles cereais na alimentação animal e no manejo e conservação do solo e da água.

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