Domingo, 19 de maio de 2024

Rita Cadillac expõe feridas em biografia: “Perdi tudo e fui julgada por tentar sobreviver”

Rita Cadillac nunca fez uma sessão de terapia em seus 67 anos de vida, mas teve a oportunidade de dar um novo sentido para algumas dores do passado durante os bate-papos com o Flavio Queiroz, autor de sua biografia Rita Cadillac – Frente e Verso, lançada pela editora Gregory.

A atriz, que conheceu a fama na década de 70 após sua estreia como assistente de palco do programa do Chacrinha, contou que muitas de suas intimidades foram contadas pelo telefone, em conversas despretensiosas, enquanto fazia faxina em sua casa.

“Foi uma terapia para mim. Consegui falar sobre coisas que me machucava. Foram milhares de encontros. Ele vinha para a minha casa e quando dava eu ia para casa dele. A gente também se falou muito por telefone. Era gozado porque ele tinha vezes que ele começava a perguntar algo sério e eu respondia enquanto limpava o banheiro (risos). Sou aquele tipo de pessoa casca dura, que não chora em público, que faz acontecer… Criei essa casca dura para sobreviver e não deixar que as pessoas me machucassem. Mas, no fundo, sou a maior manteiga derretida e o livro mostra esse meu outro lado também”, conta a ex-chacrete.

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