Quinta-feira, 28 de março de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 28 de setembro de 2018
A Polícia Civil, por meio da Defrec (Delegacia Especializada em Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas) de Rio Grande, no Sul do Estado), fechou na sexta-feira (28), um laboratório de falsificação de bebidas alcoólicas vendidas em bares e restaurantes da cidade e região.
Em cumprimento a mandado de busca e apreensão, foram aprendidas centenas de garrafas de bebidas adulteradas, material e produtos para a adulteração. Dois homens foram presos em flagrante por crime contra as relações de consumo. As investigações prosseguem para apurar todos estabelecimentos envolvidos na fraude.
Desmanche de veículos
Após denúncia anônima, a Polícia Civil prendeu em flagrante, na terça-feira (25), três homens no bairro São Miguel, em São Leopoldo, no Vale do Sinos. De acordo com o delegado Rodrigo Zucco, os indivíduos, de 22, 24 e 36 anos, foram autuados pelo crime de receptação, após serem flagrados em um desmanche ilegal de veículos.
“Eles foram abordados no momento em que se preparavam para desmanchar um automóvel importado, que havia sido roubado na segunda-feira (24), na cidade de Canoas”, relatou o delegado. O carro foi apreendido. Os três bandidos possuem antecedentes criminais. Um deles estava foragido desde julho deste ano, quando rompeu a tornozeleira eletrônica.
Gravataí
Em agosto, a Polícia Civil encontrou em Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre, um desmanche de veículos clandestino ao lado de um CDV (Centro de Desmanches Veiculares) credenciado pelo Detran-RS (Departamento Estadual de Trânsito).
Segundo o delegado Thiago Bennemann, durante a vistoria foi encontrada uma porta secreta que ligava o depósito clandestino ao CDV. No desmanche, foi localizado um veículo roubado no bairro Guajuviras, em Canoas, no dia 27 de julho. O carro estava sendo desmanchado no momento da chegada dos policiais. Quatro criminosos foram presos em flagrante por receptação e adulteração de sinais identificadores, pois o veículo estava com placas clonadas. Todos os presos eram funcionários do CDV, circunstância confirmada através de documentos apreendidos no local.