Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Desmatamento com Lula foi o dobro de Bolsonaro

A campanha do petista Lula tenta usar o desaparecimento do jornalista e do indigenista para alardear que promoverá o “desmatamento zero” na Amazônia, se for eleito. O problema é que, segundo dados do INPE, a Amazônia Legal teve 72,2 mil km² desmatados nos primeiros três anos do governo Lula. A área é mais que o dobro (exatos 112,3%) maior que os 34 mil km² registrados no mesmo período do governo Bolsonaro.

Entre os grandes
O maior desmatamento da História do Brasil foi em 1995 com FHC: 29,1 mil km². Lula é segundo e terceiro com 27,8 mil (2004) e 25,4 (2003).

Conjunto da obra
Lula promete agora o desmatamento zero, mas em oito anos “permitiu” o desmatamento de 125,5 mil km². Média de 15,7 mil km² por ano.

Curiosidade
Apesar do alarde de ONGs, a média de desmatamento de Bolsonaro na Amazônia é quase 30% menor que a de Lula: 11,3 mil km² por ano.

Ela mandou bem
Os governos Dilma Rousseff foram catastróficos para economia, mas têm o melhor resultado com média de 5,6 mil km² desmatados por ano.

Fake news sobre poluição chega ao horário nobre
A sanha de falar mal do Brasil é antiga entre intelectuais, jornalistas e especialmente políticos, habituados a mentir para estrangeiros. Mas fake news em horário nobre é raridade. Ao contrário da lorota de que o Brasil seria um dos que mais poluem, a verdade é que está em 12º na lista dos emissores de gases de aquecimento e responde só por 1,3% da poluição mundial, segundo JRC, Centro de Pesquisa Conjunta da União Europeia.

Pedala Trudeau
Com 1,5%, o elogiado Canadá, mesmo sem grande risco de queimadas, emite mais gases do efeito estufa, poluindo o planeta, que o Brasil.

Quase a metade
Segundo o relatório, a China responde por 32,5% e é o único dos cinco maiores que aumentou as emissões. Os EUA emitem 12,6% do total.

Fila é grande
União Europeia emite 7,3%, a Índia 6,7% e a Rússia 4,7%. Antes do Brasil ainda há Japão, Irã, Coreia do Sul, Indonésia e Arábia Saudita.

Oportunismo rastaquera
Deveriam pedir desculpas públicas suas excelências do Senado, da Câmara e até do CNJ pela tentativa oportunista de politizar a tragédia que vitimou Dom Phillips e Bruno Pereira. Oportunismo rastaquera.

Que horror
A comissão o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), incluía um fotógrafo famoso e um ator que se destaca mais pela militância partidária. Difícil imaginar o que a dupla faria de útil, exceto um posar para o outro.

Ao voto, senhores
Os presidentes dos últimos tempos no TSE têm demonstrado tanto apego a discursos políticos, sob os holofotes da eleição próxima, que poderiam aproveitar o embalo e disputar mandato eleitoral.

Detalhe importante
Adolfo Sachsida (Minas e Energia) lembrou detalhe da privatização da Eletrobras que levou a investimento recorde: “Leva as concessões quem oferece maior investimento privado e não quem paga a maior outorga”.

Parceria reeditada
Entre os 12 senadores que votaram contra o projeto que limita o ICMS para reduzir o preço de combustíveis, sete são do PT e três do MDB, que juntos reeditam a “parceria” que elegeu Dilma Rousseff. Deu no que deu.

Tamanho do rombo
O início das negociações da Eletrobras teve registro do presidente da empresa, Rodrigo Limp. Ações estão cotadas a valor sete vezes maior que entre 2012 e 2015, período de prejuízo de mais de R$ 31 bilhões.

Sol desperdiçado
O Brasil consumiu 500 terawatts hora em 2021. Segundo Abrasol, 7% só para aquecer água para o banho ao custo de R$ 24,5 bilhões. Se fossem usados aquecedores solares, o custo cairia para R$ 2,5 bilhões.

Motivo de preocupação
A alta de casos de covid-19 no Distrito Federal, assim como no Brasil, levou o presidente do STJ, ministro Humberto Martins, a determinar o rodízio de servidores até o dia 24 de junho para diminuir o contato.

Pensando bem…
… foi-se o tempo em que chuva de urina era coisa de estádio de futebol. Hoje é coisa de comício.

PODER SEM PUDOR

Um favor de Brizola
Concluída uma reunião da Frente Trabalhista, figuras ilustres e outras nem tanto do PTB, do PDT e do então PPS (hoje Cidadania) acorreram ao aeroporto de Brasília e entraram na lista de espera dos voos para o aeroporto Santos Dumont, no Rio. Entre eles, Leonel Brizola. A funcionária da RioSul, que chamava os passageiros à medida em que surgiam vagas, gritou o nome de Brizola cinco vezes, sem obter resposta. Ele acabou perdendo o lugar para um militante do PDT do Rio, que gritou: “Finalmente o Brizola fez alguma coisa por mim!” Até o velho caudilho caiu na gargalhada.

*Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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