Sábado, 27 de abril de 2024

Idoso representa mais de 20% do eleitorado brasileiro

Em boa hora, o Tribunal Superior Eleitoral lançou uma campanha destinada a valorizar a participação do idoso nas eleições gerais deste ano. Desde o último dia 8, teve início uma campanha institucional da Justiça Eleitoral que incentiva o voto de pessoas com 70 anos ou mais. Além de elevar a autoestima dos idosos, a campanha, ao mostrar o número de eleitores nesta faixa, demonstra que a participação dos eleitores veteranos terá relevância no processo eleitoral. Se levarmos em conta o idoso a partir de 60 anos, esse percentual ganha peso relevante: de acordo com os dados do TSE, o percentual de idosos no eleitorado praticamente dobrou em três décadas. Em 1994, primeira eleição com dados de faixa etária registrados pelo TSE, era de 11,6%. Em 2022, chegou a 21%.

São quase 10 milhões de eleitores com mais de 70 anos

Nas Eleições 2022, quase 10 milhões de eleitores estão na faixa etária a partir de 70 anos, com voto facultativo. Ou seja, não são obrigados a votar, mas estão aptos caso queiram exercer o direito de escolher seus representantes políticos. Ainda de acordo com dados oficiais do TSE, de 70 a 74 anos são 5.873.026 eleitoras e eleitores, enquanto outros 3.852.604 têm de 75 a 79 anos. No total, 9.725.630 estão cadastrados para votar.

A campanha para incentivo ao voto do idoso

A campanha do TSE para incentivar a participação desse público no processo eleitoral de 2022 transmite a seguinte mensagem: “Quem vota com ou depois dos 70 anos é mais que uma eleitora ou eleitor, é um exemplo de cidadania. Seja você o maior exemplo. A democracia agradece”.

Jair Bolsonaro viabiliza funcionamento do novo TRF-6

O presidente Jair Bolsonaro (PL) tirou do papel do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, ao nomear os desembargadores que irão atuar no novo TRF sediado em Belo Horizonte e com inauguração prevista para 19 de agosto.

Ao todo, 18 desembargadores vão compor o TRF-6. Dezessete desses nomes foram publicados no Diário Oficial da União de quinta-feira (11), e a única exceção é a da desembargadora Mônica Siguentes, que havia pedido transferência do TRF-1.

Dentre as justificativas que levaram à criação do novo Tribunal de segunda instância está a necessidade de desafogar o TRF-1, cuja jurisdição até então contempla Minas Gerais e mais 13 unidades federativas: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins, o que representa cerca de 80% do território nacional.

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